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Ao completar 25 anos, o Grupo CCR –empresa de infraestrutura de mobilidade do Brasil – está criando uma plataforma de mobilidade urbana para abrigar todos os seus negócios no segmento. “É como se fosse uma sub-holding do grupo, um passo que nos permitirá ter sócios nesses ativos”, explica o executivo à frente da missão, Marcio Hannas. “Com isso, estaremos ainda mais preparados para a expansão que certamente virá”, ele acrescenta.
Maior operadora privada de trilhos da América Latina e 7ª maior do mundo, a CCR Mobilidade administra atualmente 189 km de linhas em três Estados – São Paulo, Rio de Janeiro e Bahia –, com um total de 130 estações. No ano passado, o número de passageiros transportados por trilhos pela plataforma chegou a 707,5 milhões, crescimento de 12% em relação ao ano anterior. No que diz respeito aos investimentos, o acréscimo no mesmo período foi de 140% – um salto de R$ 990 milhões em 2022 para quase R$ 2,4 bilhões no ano passado.
São vários os avanços recentes. Um deles foi a inauguração do Tramo 3 no Metrô Bahia, até Águas Claras, trecho que agregou mais de 30 mil passageiros por dia útil ao sistema. Outro foi a inauguração do Terminal Intermodal Gentileza, no Rio de Janeiro, que integra os ônibus municipais, o BRT Transbrasil e o VLT Carioca, operado pela CCR. O terminal já trouxe ao VLT uma demanda adicional de mais 10 mil passageiros por dia útil.
Hannas conta que a empresa está trabalhando na engenharia básica e detalhada de duas expansões em São Paulo, aditivos aos contratos existentes – o da Linha 4, até Taboão da Serra, cujas obras devem ser iniciadas ainda neste ano, e o da Linha 5, até Jardim Ângela, com início previsto para o primeiro semestre do ano que vem. Há também negociações em andamento com o governo da Bahia para a extensão Sul, com mais uma estação, a de Campo Grande, com cerca de um quilômetro subterrâneo. A empresa acompanha ainda novas licitações, como a que está prevista para o final do ano, em São Paulo, envolvendo as linhas 11, 12 e 13 da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM).
Esses são dois pilares importantes para as operações de mobilidade urbana da CCR. A empresa está implantando a automatização de bicicletários (que permite o autoserviço dos clientes por meio de um aplicativo de celular) e a limpeza robotizada das estações, com o uso de robôs que realizam a tarefa de forma autônoma durante a madrugada.
Até o final do ano, toda a energia que a empresa consome em suas operações virá de fontes renováveis. “Com isso, vamos zerar a nossa pegada de carbono no que diz respeito à energia elétrica, nosso principal insumo”, observa o CEO da Plataforma de Mobilidade Urbana. A empresa avalia, também, o uso de hidrogênio verde como combustível – alternativa que, além de renovável, evita a construção de redes aéreas e subestações para fornecer energia aos trens, com significativa redução de custos.
São Paulo
ViaQuatro (Linha 4)
ViaMobilidade (Linhas 5 e 17)
ViaMobilidade (Linhas 8 e 9)
Bahia
Metrô Bahia
Rio de Janeiro
VLT Carioca
CCR Barcas