Conheça a capivara Capi Tânia, a nova mascote do transporte hidroviário de São Paulo

A capivara Capi Tânia será a mascote do trasnporte hidroviário de São Paulo na represa Billings. Foto: Divulgação / SPTrans

Há 3h - Tempo de leitura: 1 minuto, 45 segundos

Durante 18 dias, a população de São Paulo votou o nome da nova mascote do transporte hidroviário da SPTrans que faz o trajeto entre os terminais Cantinho do Céu e Parque Mar Paulista Bruno Covas. A capivara, escolhida como símbolo, se chamará Capi Tânia, com a votação encerrada em 31/10. Mais de 20 mil pessoas participaram e o nome escolhido teve 52% dos votos.

Os paulistanos teriam que escolher entre três nomes: Cacá, Billi e Capi Tânia. A função da nova mascote será de conscientizar as pessoas sobre o meio ambiente e sustentabilidade, além de diversão no trajeto.

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As embarcações atravessam pela represa Billings por 20 minutos de duração, facilitando um trajeto que por terra duraria mais de 1h30 por 15 km. O trajeto funciona desde maio de 2024 e possui uma frota com cinco barcos: Bororé, Santo Amaro, Apurá e Biguá I, além da Talha-Mar. 

O projeto está na fase piloto, realizando o trajeto único entre os terminais Cantinho do Céu e Parque Mar Paulista Bruno Covas. O sistema tem mais duas fases para implementação, sendo que a Fase 1, adicionará uma parada no terminal intermodal Cocaia/Gaivotas, e na fase 2 mais uma parada no terminal hidroviário Apurá.

Transporte hidroviário possui instalações para melhor conforto

O trajeto, que possui 5,6 km, começa as operações às 9h30 e vai até às 16h todos os dias, incluindo fins de semana. Além disso o transporte hidroviário está integrado com o Bilhete Único desde janeiro de 2025 e, para comodidade, o terminal Parque Mar Paulista Bruno Covas conta com bicicletário com 50 vagas com todos os barcos com Wi-Fi, tomadas USB e ar-condicionado.

Para facilitar a integração com outros modais, os terminais possuem baias para ônibus e foram criadas duas linhas exclusivamente para atender esses pontos. O transporte hidroviário impacta diretamente as populações das subprefeituras Capela do Socorro e Cidade Ademar, atendendo até 385 mil pessoas que vivem na região.