O Governo de São Paulo recebeu, em 26 de agosto, a Manifestação de Interesse Privado (MIP) da empresa Acciona para a construir a Linha 16-Violeta do Metrô. O futuro modal está em suas primeiras fases. Sendo assim, a Secretaria de Parcerias em Investimentos (SPI) ainda precisa analisar os estudos feitos pela empresa, receber candidaturas de mais companhias que desejem construir o projeto e cumprir diversas etapas antes da linha se tornar realidade.
No entanto, o estágio atual já permite que os paulistanos confiram algumas informações da hipotética via. Por exemplo: trajeto, estimativa de pessoas usarão o modal e o impacto que a linha causaria na vida dos moradores da região.
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Em seu projeto, a Linha 16-Violeta do Metrô prevê a passagem por parques conhecidos da cidade, como Independência, Aclimação e Ibirapuera. A promessa é que a via tenha 16 km de extensão e 16 estações, começando seu trajeto na Oscar Freire, na Zona Oeste, e terminando na estação Abel Ferreira, na Zona Leste.
Atualmente, o percurso leva cerca de 1h30min de carro, se a linha de metrô se tornar realidade, o tempo de locomoção deve cair para 30 min. A Linha 16-Violeta teria integração com as Linhas 1-Azul, 2-Verde, 4-Amarela e 10-Turquesa e as futuras 6-Laranja e 19-Celeste. De acordo com o Governo do Estado, a expectativa é de que o modal transporte 550 mil passageiros diariamente.
Por fim, o investimento na construção dessa linha será de cerca de R$ 25 bilhões, segundo o Estado. O projeto da obra pode gerar 9 mil empregos e usar os dois tatuzões que estão escavando a Linha 6-Laranja.
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O projeto completo da Linha 16-Violeta do Metrô tem 32 km, o dobro do previsto nessa primeira etapa. “A ampliação será dividida em três etapas, com a segunda fase até a Estação Shopping Aricanduva e a terceira até a Estação Cidade Tiradentes”, afirma o Governo de São Paulo em seu site.