Dia da Gentileza: iniciativa do Metrô sinaliza que todos os assentos do vagão são preferenciais

O Metrô de São Paulo distribuiu 240 placas nos vagões dos trens promovendo todos os assentos como preferenciais no Dia da Gentileza. Foto: Divulgação / Metrô

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O dia 13 de novembro é marcado por ser o Dia Mundial da Gentileza, que nasceu em 1998 para promover empatia, generosidade e respeito nas relações humanas. Pensando nisso, o Metrô de São Paulo decidiu promover uma ação de tornar os assentos normais em preferenciais, com placas extras e sinalização

A medida tem como objetivo fazer com que as pessoas se tornem mais empáticas e cedam seu lugar para quem realmente é elegível para o assento preferencial e fazer com que ele volte a ser notado. Segundo pesquisa promovida pelo próprio Metrô, um dos maiores motivos de desconforto nas viagens é o desrespeito ao uso dessas cadeiras preferenciais.

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Para promover a ideia, o Metrô distribuiu 240 placas de demonstração dos lugares nos trens das linhas 1-Azul, 2-Verde e 3-Vermelha. Todas as placas de identificação serão substituídas por novas sinalizações com a cor dos assentos comuns e setas que apontam em várias direções. Elas serão acompanhadas da mensagem: “Durante o Mês da Gentileza, lembramos: quando todos os assentos estão ocupados, todos os assentos são preferenciais. Seja gentil.”

As Linhas 1-Azul, 2-Verde e 3-Vermelha são responsáveis pelo transporte de mais de 2,7 milhões de passageiros por dia. Perspectiva de aumento nesse número de passageiros com as obras de expansão da Linha 2-Verde para a região da Penha com 8 novas estações.

A iniciativa se estende por todo o mês de novembro e reforça mesnagens e atitudes de empatia e respeito.

Dia da Gentileza pode se estender para outros comportamentos incomôdos

A mesma pesquisa de comportamento realizada pelo Metrô sobre incomôdos dos passsageiros também aponta outras atitudes desagradáveis como não esperar os outros saírem para depois entrar, ficar na porta atrapalhando a passagem, empurrar para embarcar ou desembarcar, e tentar embarcar ou embarcar após o sinal de fechamento das portas, comportamentos inadequados que sempre acontecem de acordo com mais de 60% dos passageiros entrevistados.