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É mais barato manter um modelo elétrico do que um carro a combustão. Separamos fatos que provam essa afirmação!
Acredite se quiser: o conjunto motriz do carro elétrico é muito mais simples do que o de um veículo a combustão. São menos peças e, por consequência, menos partes que requerem substituição.
intervalo médio necessário para a troca
tempo máximo recomendado para verificar o óleo
validade da maioria dos óleos
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Sem estas peças, a revisão de um carro elétrico é muito mais rápida e simples. O mecânico olha itens como portas de carregamento, bateria, pastilhas de freio, fechaduras, filtro de ar-condicionado, suspensão, dobradiças e trincos.
Em um carro elétrico, quando o motorista tira o pé do acelerador, o carro começa a desacelerar e para automaticamente. A tecnologia evita que o motorista use os freios com frequência, o que reduz o desgaste das pastilhas.
As concessionárias gastam, em média, R$ 200 mil para digitalizar as oficinas que fazem a manutenção de carros elétricos. Contudo, a prática do mercado é de não repassar o valor ao consumidor, pelo fato de este preparo ser o mínimo para realizar as vendas.
O carro elétrico aproveita 90% da eficiência energética disponível, contra apenas 30% dos automóveis com motor a combustão. Na prática, o custo operacional é reduzido, pois o desgaste do conjunto motriz é muito menor.
Bateria com problemas já custou uma fortuna, mas o preço de manutenção da peça caiu 87%, sendo 13% de queda apenas em 2020. Agora, esse defeito já não assusta o motorista tanto quanto antes.
A manutenção também inclui o pagamento do tão temido Imposto sobre Propriedade de Veículos Automotores (IPVA). No caso dos elétricos, o valor é menor e chega a 4% sobre o preço do carro. Alguns estados brasileiros ainda oferecem isenção.
O preço do seguro para um carro elétrico não é tão diferente do valor praticado para um automóvel com motor a combustão. Isso porque, em sinistros, são menos peças para reparo.
diretor de relações institucionais, governamentais e de sustentabilidade da Audi do Brasil.
Antonio Calcagnott
Outra dúvida frequente é se misturar óleos de tipos diferentes estraga o motor. Os especialistas recomendam fazer essa mistura apenas quando não há outra opção. O ideal é utilizar sempre o mesmo tipo de óleo lubrificante que já estava na moto anteriormente