Levantamento da empresa de rastreamento Ituran, com dados da Secretaria Estadual de Segurança Pública do Estado de São Paulo (SSP-SP), revela que foram roubadas e furtadas 7.250 motos na capital paulista entre janeiro e maio deste ano
Considerando motos de todas as cilindradas, predominam os furtos (67%) sobre os roubos (33%), casos em que há uso de violência
Segundo o levantamento, o ranking das motos mais roubadas é dominado pelos modelos de baixa cilindrada de Honda e Yamaha. Não por acaso, afinal, são as motos mais vendidas do País; confira
Moto mais vendida do Brasil, a CG 160 também é a moto mais roubada ou furtada na capital paulista entre janeiro e maio, com 2.058 ocorrências
A naked de 250 cc da Yamaha aparece na segunda colocação do ranking, com 349 unidades roubadas ou furtadas até maio
Mesmo fora de linha há alguns anos, a CG 150 continua na mira dos ladrões. Com 328 casos de roubos e furtos, a CG 150 aparece em terceiro lugar no ranking
Também fora de linha, a geração anterior da scooter PCX de 150cc também é muito furtado ou roubada, com 326 ocorrências, principalmente para abastecer o mercado ilegal de peças usadas
A trail da Yamaha aparece na quinta colocação entre as motos mais roubadas e furtadas na capital paulista, com 279 casos no cinco primeiros meses de 2024
Apesar da produção da CG 125 ter sido interrompida em 2019, o modelo se mantém entre as preferidas dos ladrões na capital paulista, com 269 unidades roubadas ou furtadas neste ano
A trail saiu de linha no final do passado, mas continua no ranking das motos mais roubadas em São Paulo (SP) em 2024, com 235 ocorrências
Até mesmo a primeira geração da Twister, a CBX 250, que saiu de linha em 2009, aparece no ranking das mais roubadas, com 226 casos de roubo ou furto
A trail Bros 160, espécie de "CG off-road", também figura no ranking das 10 motos mais roubadas em São Paulo (SP) até maio deste ano, com 197 casos
Sucesso de vendas nos grandes centros, como São Paulo (SP), a scooter Elite 125 da Honda também foi alvo dos bandidos com 161 unidades furtadas ou roubadas entre janeiro e maio, de acordo com levantamento da Ituran