Um novo aplicativo de caronas lançado em Curitiba (PR) promete corridas com preços mais baixos para passageiros e lucros maiores para motoristas comparando a outros apps. Os carros do app HooH estão circulando na capital paranaense desde maio e prometem viagens com taxas entre 18% e 24% para os usuários.
Der acordo com a empresa, o principal diferencial do aplicativo, que é brasileiro, é a transparência em relação ao preço das viagens para os motoristas, apelidados pela plataforma como HooH Drivers.
Assim, de acordo com a própria companhia, a HooH fica com menos de 10% das taxas empregadas nas corridas. O valor depende da categoria escolhida.
Para motoristas com deficiência e condutores de carros elétricos ou híbridos, por exemplo, a taxa cobrada pelo aplicativo é de 18%. Ou seja, os HooH Drivers retêm 82% do valor da corrida. Para carros adesivados e motoristas acima dos 60 anos, a taxa é de 20%. Na categoria Regular, a taxa é de 24%.
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O valor mínimo para as viagens fica em torno de R$ 9,00 para até 2km. De acordo com a empresa, o valor por km rodado pode variar, chegando a R$ 2,80, com o acréscimo da variação do tempo da viagem, demanda e demais parâmetros, como já acontece em outros aplicativos de viagem.
De acordo com a empresa, a proposta da plataforma foi construída em conjunto com líderes gestores de grupos de motoristas de Curitiba e região.
O aplicativo funciona como qualquer outra plataforma de carona. O passageiro pode solicitar uma viagem no app, que envia uma solicitação para os motoristas cadastrados, conhecidos como HooH Drivers.
O próprio aplicativo compartilha as informações do perfil do usuário e do motorista, incluindo a placa do veículo, cor e nota.
Para iniciar a corrida, o passageiro precisa informar o Código de Embarque, uma sequência aleatória de números. Por enquanto, o app está disponível apenas em na Região Metropolitana de Curitiba, mas a empresa pretende expandir os serviços para outras cidades do Brasil.
“Com taxas pequenas, buscamos não apenas viabilizar o trabalho de quem se dedica a transportar, mas também garantir que ao adotar uma abordagem mais justa e inclusiva”, informa o site.