VLT deve conectar as cidades de Campinas, Sumaré e Hortolândia. Foto: Adobe Stock
A Secretaria de Parcerias em Investimentos de São Paulo anunciou, no final de 2024, o projeto que vai criar o veículo leve sobre trilho (VLT) Campinas-Sumaré. Para viabilizar a nova opção de transporte, o governo o incluiu no Programa de Parcerias de Investimentos (PPI-SP), que visa atrair investimentos privados em São Paulo.
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No total, o PPI-SP tem mais de 40 projetos estimados em R$ 194 bilhões. Conforme o governo de São Paulo, se somado, o programa deve construir mais de mil quilômetros de extensão em novos trilhos.
De acordo com a Secretaria de Parcerias em Investimentos, o VLT Campinas-Sumaré terá 44 km de extensão. Desta forma, o modal vai conectar o TIC Eixo Norte, que liga Campinas a São Paulo, e o Aeroporto Internacional de Viracopos (SP).
Serão dois ramais de 22 km, com 18 estações, ligando Campinas, Hortolândia e Sumaré. Por isso, cerca 1,6 milhão de pessoas devem circular pelo VLT, além de gerar cerca de 3 mil empregos.
Além disso, o governo pontua que o projeto se une ao TIC Eixo Norte, que conectará a cidade de São Paulo, e ao o TIM (Trem Intermetropolitano), entre Campinas e Jundiaí.
Atualmente o projeto está em fase de estudos. Ou seja, uma empresa deve ser contratada para realizar um relatório de viabilidade do projeto. Embora ainda não haja um plano totalmente delimitado, a expectativa de investimento é de R$ 4,5 bilhões.
Por enquanto, o governo ainda não definiu exatamente o trajeto do VLT, mas divulgou um mapa com um traçado possível. O tempo de viagem do trajeto deve ser de 30 minutos.
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