Patinetes elétricos da Whoosh chegam ao bairro do Brooklin

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Patinetes elétricas da Whoosh chegam ao bairro do Brooklin, em São Paulo

Por: Redação Mobilidade Estadão . Há 3h
Mobilidade para quê?

Patinetes elétricas da Whoosh chegam ao bairro do Brooklin, em São Paulo

Bairro tem mais de 17 mil habitantes e promete ser um polo de micromobilidade na zona sul da capital paulista

2 minutos, 43 segundos de leitura

07/08/2025

Empresa chega aos 1,7 mil patinetes elétricas em SP. Foto: Divulgação/Whoosh
Empresa chega aos 1,7 mil patinetes elétricas em SP. Foto: Divulgação/Whoosh

O bairro do Brooklin, na zona sul de São Paulo, passou a integrar a malha de micromobilidade atendida pelas patinetes elétricas da Whoosh. Portanto, a operação no local amplia o serviço para regiões com forte presença comercial e residencial, como as avenidas Berrini e Chucri Zaidan. Além das imediações da estação Berrini da Linha 9-Esmeralda, que agora conta com um dos novos pontos de estacionamento do modal.

Leia também: Placa, capacete e seguro: Itália impõe novas regras para patinetes elétricos

Aliás, com a expansão, a cidade de São Paulo soma 1.750 patinetes da marca, disponíveis e 150 pontos de estacionamento. Eles estão distribuídos em bairros como Pinheiros, Itaim Bibi, Jardim Paulista e Vila Olímpia. A proposta da operação é reforçar a chamada “última milha” de deslocamento urbano. Ou seja, o trecho entre o transporte público e o destino final do usuário.

Patinetes elétricas para menos trânsito

A chegada dos patinetes ao Brooklin busca atender uma região marcada pela intensa circulação de pessoas e veículos. O bairro apresenta grande concentração de escritórios, comércios, shoppings e estações ferroviárias. Portanto, a alternativa das patinetes elétricas surge como solução para trajetos curtos, especialmente em horários de pico. Dessa forma, reduz a dependência de carros ou transporte coletivo em trechos de até alguns quilômetros.

Desde o início da operação em São Paulo, a empresa já registrou mais de 6,5 milhões de viagens e 14 milhões de quilômetros percorridos.

Normas e segurança no uso

De acordo com a Whoosh, a operação dos patinetes em São Paulo segue a Resolução CONTRAN nº 996. Por isso, o limite de velocidade é de 20 km/h e o uso está restrito a ciclovias, ciclofaixas e ruas com limite de até 40 km/h. A circulação nas calçadas é proibida. A empresa afirma realizar ações educativas e de fiscalização, em parceria com a Prefeitura, para orientar sobre o uso seguro e adequado do modal.

Entre as principais orientações estão:

  • uso exclusivo para maiores de 18 anos;
  • proibição de conduzir sob efeito de álcool;
  • não transportar mais de uma pessoa por vez;
  • atenção ao respeito a pedestres e sinalizações.

A recomendação é que o veículo seja estacionado apenas em locais indicados pelo aplicativo, sem obstruir garagens, vias ou calçadas.

Infraestrutura e conectividade

As patinetes são monitoradas em tempo real por meio de sensores e tecnologia IoT embarcada, que controlam velocidade, localização e status dos veículos. Além disso, a cidade também conta com equipes de apoio e manutenção para redistribuição dos equipamentos e atendimento ao público.

O serviço funciona por meio de aplicativo e oferece diferentes formas de pagamento, como cobrança por minuto de uso e pacotes com tarifas reduzidas. Para desbloquear uma patinete, o usuário deve localizar um ponto no mapa do app, escanear o QR Code do equipamento. Após o uso, encerrá-lo em um dos pontos designados.

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