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Comprometida com redução de CO2, Toyota investe em híbrido flex

Por: Toyota, Estadão Blue Studio
Conteúdo de responsabilidade do patrocinador . 08/02/2023

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Comprometida com redução de CO2, Toyota investe em híbrido flex

Pioneira em tecnologias focadas em sustentabilidade, montadora aposta em veículos que unem eletrificação e etanol

3 minutos, 11 segundos de leitura

08/02/2023

Por: Toyota, Estadão Blue Studio
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Toyota já vendeu mais de 20 milhões de carros eletrificados. Crédito: Divulgação/ Toyota

Protagonista no mercado de biocombustíveis no mundo e polo de inovações no mercado da eletrificação, o Brasil vem passando por transformações em mobilidade com foco na sustentabilidade. E a Toyota vem fazendo parte dessa história, desenvolvendo tecnologias que contribuem para redução de impactos ambientais e de emissões de CO2.

A companhia foi a primeira montadora a oferecer um veículo híbrido flexível – ou seja, um carro que combina a alta eficiência do motor elétrico com a baixa emissão de carbono proveniente do etanol combustível. E o primeiro híbrido flex do mundo foi lançado justamente no Brasil, em 2019, o Corolla Sedan híbrido flex.

“O mundo passa por momento de enfrentamento ao aquecimento global. Várias empresas e montadoras de automóveis estão trabalhando fortemente no lançamento e desenvolvimento de tecnologias com redução das emissões de CO2. A Toyota começou bem antes esse movimento. Em 1997, nós lançamos o primeiro carro híbrido do mundo, que foi o Prius”, contou Roberto Braun, diretor de Relações Governamentais da Toyota do Brasil ao vodcast do Estadão Blue Studio destinado a discussões sobre soluções de mobilidade.

O executivo informou que a Toyota já vendeu mais de 20 milhões de carros eletrificados. Essas tecnologias contribuíram para reduzir as emissões de CO2 em 160 milhões de toneladas. “Foi bastante significativo e agora nossa estratégia de enfrentamento do aquecimento global é a diversidade de tecnologias”, diz Braun.

Diversidade

A Toyota também desenvolve carros híbridos convencionais, 100% elétricos, com tecnologia de célula de combustível a hidrogênio, entre outros. Segundo Braun, para cada país existe uma tecnologia adequada. São levados em consideração fatores como matriz energética, infraestrutura de recarga disponível para abastecimento, poder de compra do consumidor e até disponibilidade de biocombustíveis. E, levando em consideração esses fatores, o híbrido flex é o que melhor se encaixa na realidade brasileira.

“É uma solução que reduz de 30% a 40% as emissões de poluentes e o consumo de combustível. É uma solução prática, porque dispensa a recarga externa. É uma solução sustentável, como comentei, e é a solução mais acessível de eletrificação no Brasil”, diz o diretor de Relações Governamentais da Toyota no País.

Outra vantagem do carro híbrido flex é que ele não exige mudanças de rotina. Basta ir ao posto e abastecer o carro – e o etanol é um combustível disponível hoje em todo o território nacional. “O sistema é inteligente e automático”, explicou Braun ao jornalista Tião Oliveira, editor do Jornal do Carro e do Estradão.

E como essa tecnologia funciona? Braun exemplifica. “O motorista sai da inércia e chega a 40km/h usando um motor elétrico – e aí já se dão reduções na emissão de CO2 e no consumo. A partir daí, ele aciona o motor a combustão e vai alternando, automaticamente, o ciclo de rodagem buscando a melhor eficiência e o menor consumo de combustível”, conta, lembrando também que a bateria do carro híbrido flex é autocarregável.

Além disso, a oferta desse tipo de veículo deve crescer no País. “A tendência é continuar com esse processo de eletrificação, isso é um processo sem fim. Já falamos isso em outras oportunidades, mas a ideia é ter toda essa nossa oferta brasileira eletrificada”, diz Braun. “E o Brasil pode usar sua experiência para apoiar países em desenvolvimento, emergentes, nessa busca pela descarbonização utilizando o etanol e aproveitando o híbrido flex que é o grande ícone deste momento”, finaliza. 

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