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IAA deve gerar R$ 62 mi à implementadoras brasileiras

Por: Andrea Ramos . 12/10/2022

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IAA deve gerar R$ 62 mi à implementadoras brasileiras

Segundo a Anfir, as 17 empresas que foram ao IAA negociam a venda de implementos com clientes de outros países

1 minuto, 41 segundos de leitura

12/10/2022

Por: Andrea Ramos

Implementadoras brasileiras devem gerar US$ 12 milhões em negócios a partir do IAA Transportation. Crédito: Librelato/Divulgação

O IAA Transportation deste ano reuniu fabricantes brasileiras de implementos rodoviários. Como resultado, vendas no valor de US$ 12 milhões (R$ 62 milhões, na conversão direta) podem ser fechadas em breve. A informação é da Anfir, que representa o setor. A associação organizou a viagem da comitiva ao chamado Salão de Hannover (Alemanha), em setembro.

Da missão comercial, participaram 17 empresas. Conforme o presidente da Anfir, José Carlos Sprícigo, há boas perspectivas. Sobretudo em mercados com características parecidas com as do Brasil. É o caso da África e do Oriente Médio, por exemplo. Aliás, várias fabricantes locais já atuam nessas regiões.

Anfir organizou viagem da comitiva brasileira ao IAA Transportation; Foto: Anfir

Europa de olho no Brasil

Além disso, empresas da Itália, Polônia, Portugal e Rússia mostraram interesse nos produtos brasileiros. Principalmente carretas. Segundo Sprícigo, isso mostra a evolução dos equipamentos nacionais. ?Em termos de conectividade, oferecemos muita tecnologia. São as mesmas usadas na Europa?, diz.

Conforme o executivo, muitas novidades do Salão de Hannover vão ser lançadas na Fenatran. A maior feira do setor na América Latina será de 7 a 11 de novembro, em São Paulo. Conforme Sprícigo, um dos destaques é a conectividade. Bem como soluções para melhorar a eficiência.

O futuro da eficiência nos implementos

Porém, ele diz que há alguns recursos que vão demorar a chegar ao Brasil. O motivo é o custo. ?Um implemento convencional custa em torno de R$ 150 mil. Com eixo elétrico, passa de R$ 1 milhão.” De acordo com ele, mesmo na Europa essa tecnologia ainda não está difundida.

Portanto, Sprícigo acredita que a solução mais viável no momento é o eixo com sistema regenerativo. Ou seja, que gera eletricidade em desacelerações para alimentar motores elétricos. Da mesma forma, a adoção de placas para captar energia solar pode ser uma boa opção, segundo o executivo.

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