Kitesurfe: a arte de deslizar sobre as águas

SUV 4x4 da Suzuki tem design retilíneo e funcional com capô e teto planos, que permitem a instalação de acessórios superiores como rack para amarrar a prancha. Foto: Divulgação/ Suzuki

11/10/2022 - Tempo de leitura: 4 minutos, 9 segundos

O kitesurfe tem atraído cada vez mais adeptos no Brasil e no mundo. Tanto é que se tornou modalidade olímpica e estreará nos Jogos de Paris, em 2024. É um esporte que não depende das ondas e que pode ser praticado no mar, em rios e em lagos. Precisa só do vento, de algumas aulas para não se emaranhar nas linhas da pipa e de uma infraestrutura básica para o transporte dos equipamentos.

É uma modalidade para quem tem o estilo 4×4, para quem gosta da natureza e tem um carro com esse perfil, como o Suzuki Jimny Sierra. O SUV 4×4 da Suzuki tem design retilíneo e funcional com capô e teto planos, que permitem a instalação de acessórios superiores como rack para amarrar a prancha ou bagageiro que possibilita carregar com mais conforto e segurança a pipa e todos os outros equipamentos.

Vale lembrar que a Suzuki também comercializa diversos outros acessórios originais que encaixam perfeitamente nesse SUV, como, por exemplo, um organizador de porta-malas portátil, perfeito também para armazenar equipamentos e mantimentos em viagens – consulte mais detalhes no site.

O início no kite

Para quem está interessado em começar no kitesurfe, antes de qualquer coisa, é importante passar por algumas aulas para entender melhor os diferentes processos – como, por exemplo, saber agir de acordo com o vento e ter tranquilidade para sair de situações corriqueiras, como quando as linhas da pipa se enroscam.

Existem diversos cursos, inclusive na Represa de Guarapiranga, em São Paulo, para quem quer aprender a praticar o kitesurfe. Outra opção para dar os primeiros “voos” de kite são os ‘Camps’ de kitesurfe. Nesses acampamentos, os alunos passam por uma imersão, com aulas e treinamento diários, primeiro fora e, depois, dentro da água.

Segundo professores e praticantes, com cerca de 10 horas de aula já é possível dar os primeiros deslizes na água com a força do vento. Primeiro, se aprende a voar um kite em terra: decolar, pousar e controlar a pipa. Depois, com o kite na água, as primeiras noções do ‘body dragging’, que é o controle e redecolagem. Feito isso, é hora de sair e deslizar de pé numa prancha sobre a água.

O Jimny Sierra é para quem tem o estilo 4×4, para quem gosta da natureza. Foto: Divulgação/ Suzuki

Em geral, as escolas já têm os equipamentos essenciais para a prática. Existem pranchas e kites de diversos tamanhos e formas, que variam de acordo com a pessoa que vai usá-lo, além da força do vento e do tipo de local. Isso mesmo: dependendo do vento e das condições da água, existem pranchas e pipas mais adequadas e seguras.

Os equipamentos para a prática do kite:

– Prancha
– Pipa (o kite)
– Trapézio de assento ou cintura
– Barra e linhas – Tamanho e comprimento de acordo com o kite
– Leash (cordinha) e uma faca de segurança
– Colete de flutuação apropriado para o kitesurfe
– Capacete específico para a prática do kitesurfe
– Roupa de neoprene para locais onde a água é fria

Condições ideais

Diferentemente do surfe, que tem sua alta temporada no inverno, quando as ondas são maiores, as melhores condições para velejar o kitesurfe são na primavera. É quando as temperaturas começam a subir, e os ventos sopram com maior força.

O ideal é cair na água com o vento lateral, chamado pelos praticantes de side on. O vento terral, ou seja, do mar para a terra, exige mais cuidado, pois traz o praticante sempre em direção da areia.

Roteiros

O Brasil é uma das grandes potências do mundo no kitesurfe, e as praias do Nordeste são consideradas as melhores para sua prática porque lá tem ventos constantes e água morna praticamente o ano inteiro.

SUV da Suzuki possui diversos acessórios originais que oferecem mais conforto para quem gosta de viajar. Foto: Divulgação/ Suzuki

Recentemente o País entrou para o Livro dos Recordes, o Guinness World Records, por causa da modalidade. O Winds For Future reuniu 884 kitesurfistas na Praia de Cumbuco, em Caucaia, no Ceará, em 25 de setembro. Praticantes de 30 países diferentes velejaram ao mesmo tempo no mar.

Outro destino muito procurado no litoral cearense por quem gosta desse esporte é Jericoacoara. Para chegar tanto em Cumbuco como em Jeri, é necessário enfrentar estrada de terra e, em alguns momentos, até encarar a areia da praia. O Jimny Sierra tem tração 4×4 All Grip e oferece mais conforto e tranquilidade para quem enfrenta esses tipos de superfícies.

Conheça os 10 principais points do Brasil para praticar o kitesurfe:

– Jericoacoara (CE)
– Cumbuco (CE)
– Praia dos Touros (RN)
– Barra Grande (PI)
– Praia de Jacumã (PB)
– Ponta da Alcaíra, Araruama (RJ)
– Ilhabela (SP)
– Praia Brava, Itajaí (SC)
– Lagoa da Conceição, Florianópolis (SC)
– Barra de Ibiraquera (SC)