No final de outubro, a prefeitura de São Paulo publicou uma resolução para regulamentar o serviço de compartilhamento de patinetes elétricos
De acordo com a Grow, que surgiu da junção entre a Yellow e a Grin, desde que a empresa chegou à cidade, em agosto de 2018, foram percorridos, em média, 330 mil quilômetros por mês com os aparelhos. O número de corridas de patinetes cresce 24% ao mês. O custo é de R$ 3 para o desbloqueio e o primeiro minuto, mais R$ 0,50 por minuto adicional.
Segundo a Lime, os patinetes alugados pela empresa percorreram mais de 400 mil quilômetros, de julho, quando a empresa chegou ao Brasil, até outubro. O tempo médio de viagem é de 10,5 minutos. De julho a setembro, o número de corridas cresceu 35%. Para desbloquear o patinete, o usuário paga R$ 2,25 e mais R$ 0, 75 por minuto rodado.
A SCOO opera por meio de projetos customizados e, atualmente, em parceria com a VouD, está em dez pontos de compartilhamento na região da Vila Olímpia. A empresa tem projeto de expansão para atingir mais de 500 pontos na capital no próximo ano, com foco nas estações de metrô. A cobrança é de R$ 4,30 por 15 minutos.
Zona Norte
Jardim São Paulo
Parada Inglesa
Santana
Zona Leste
Água Rasa
Jardim Anália Franco
Vila Gomes Cardim
Zona Sul
Brooklin
Cerqueira César
Indianópolis
Itaim Bibi
Jardins
Moma
Paraíso
Vila Clementino
Vila Mariana
Vila Nova Conceição
Vila Olímpia
Zona Oeste
Barra Funda
Butantã
Perdizes
Pinheiros
VIla Madalena
Zona Oeste
Pinheiros
Zona Sul
Brooklin
Itaim
Jardins
Moema
Vila Nova Conceição
Vila Olímpia
Zona Sul
Vila Olímpia
No final de outubro, a prefeitura de São Paulo publicou, no Diário Oficial, uma resolução para regulamentar o serviço de compartilhamento de patinetes elétricos. Entre as regras estabelecidas estão a circulação dos patinetes apenas em ciclovias e ciclofaixas, vias com velocidade máxima permitida de até 40 km/h e ruas destinadas para lazer previstas no Programa Ruas Abertas, além do limite de velocidade em 20km/h em ciclovias e ciclofaixas.
Para democratizar a disponibilidade de patinetes pela cidade, a prefeitura dividiu a capital em quatro grupos de bairros (ver tabela abaixo). O Grupo 1 tem entre seus bairros alguns que atualmente já são atendidos pela modalidade, como Pinheiros, Moema e Itaim Bibi. De acordo com a nova regra, o Grupo 2 precisa ter ao menos 20% do número de patinetes do Grupo 1; o Grupo 3, 10% da quantidade do Grupo 1; e o Grupo 4, ao menos, 5% dos patinetes do Grupo 1.
A partir de janeiro de 2020, os patinetes precisam ter indicador de velocidade, campainha e sinalização noturna dianteira, traseira e lateral. As empresas também terão de ter seguro de responsabilidade civil para cobrir eventuais danos aos usuários e causados a terceiros, inclusive ao patrimônio público.
Veja a tabela com os bairros de cada grupo:
Grupo 1
Alto de Pinheiros, Bela Vista, Bom Retiro, Brás, Campo Belo, Consolação, Itaim Bibi, Jardim Paulista, Liberdade, Moema, Pinheiros, República, Santa Cecília, Santo Amaro, Sé e Vila Mariana.
Grupo 2
Barra Funda, Belém, Butantã, Cambuci, Carrão, Ipiranga, Jabaquara, Jaguaré, Lapa, Mooca, Morumbi, Pari, Perdizes, Saúde, Santana, Tatuapé, Tucuruvi, Vila Leopoldina , Vila Matilde, Vila Prudente.
Grupo 3
Água Rasa, Artur Alvim, Campo Grande, Campo Limpo, Casa Verde, Cidade Dutra, Cursino, Itaquera, Jaraguá, Jardim São Luis, Limão, Penha, Pirituba, Sacomã, São Lucas, Sapopemba, Socorro, Vila Andrade, Vila Formosa.
Grupo 4
Anhanguera, Aricanduva, Brasilândia, Cachoeirinha, Cangaíba, Capão Redondo, Cidade Ademar, Cidade Líder, Cidade Tiradentes, Ermelino Matarazzo, Freguesia do Ó, Grajaú, Guainazes, Iguatemi, Itaim Paulista, Jaçanã, Jaguara, Jardim Angela, Jardim Helena, José Bonifácio, Lajeado, Mandaqui, Marsilac, Perelheiros, Parque do Carmo, Pedreira, Perus, Ponte Rasa, Raposo Tavares, Rio Pequeno, São Domingos, São Mateus, São Miguel, São Rafael, Tremembé, Vila Curuçá, Vila Guilherme , Vila Jacuí, Vila Maria, Vila Medeiros e Vila Sônia.