Avanço da vacinação impulsiona retomada do turismo


24/11/2021 - Tempo de leitura: 2 minutos, 21 segundos

Boa parte dos brasileiros está voltando a pensar em turismo depois do isolamento social provocado pela pandemia e da vacinação. As férias de verão são o momento perfeito para isso – mantidos todos os cuidados que a covid-19 continua exigindo, é claro. 

Com os preços das passagens aéreas lá em cima – ainda mais neste momento, em que os efeitos econômicos da pandemia ainda persistem na maioria dos lares do País –, a Buser surge como excelente alternativa para viabilizar as férias. O custo das viagens rodoviárias adquiridas pela plataforma chega a ser até 60% menor do que o das linhas de ônibus tradicionais, sem abrir mão de conforto e segurança. 

Não é por acaso que a Buser tem alcançado sucessivos recordes nos últimos meses. Em outubro, a plataforma atingiu a marca de 600 mil passageiros transportados. Esse número representou um aumento de 30% em relação a setembro, mês que já havia sido o de maior movimento nos quatro anos de existência da empresa. 

Outra marca relevante celebrada recentemente pela Buser é a de 5 milhões de usuários cadastrados. “Nossa expectativa é de que essa expansão continue forte nos próximos meses”, avalia o diretor de Operações, Thiago Zanetti.

Bom e barato. Como é possível?

A Buser é uma empresa que viabiliza o fretamento colaborativo, modalidade que torna o transporte de passageiros bem mais racional e eficiente. Enquanto no fretamento tradicional o mesmo grupo de pessoas precisa ir e voltar de determinado ponto para outro (o chamado “circuito fechado”), nesse modelo não há tal necessidade e as reservas são feitas pela plataforma. Com isso, o ônibus não tem de aguardar durante todo o tempo da viagem para retornar com o mesmo grupo, como ocorre no fretamento tradicional. O resultado é um transporte muito mais inteligente e sob demanda, com redução drástica dos custos. 

O negócio da Buser é conectar quem deseja viajar a empresas de fretamento devidamente registradas e regularizadas para oferecer o serviço. Essas parcerias são selecionadas com rigor. “Em vários aspectos, nossas preocupações vão além das exigências legais”, conta Zanetti.

Um exemplo: enquanto as leis estaduais permitem a circulação de veículos com até 20 anos de fabricação, o limite estabelecido pela Buser é de 10 – a média atual da frota é de seis anos. Há também a adoção de recursos tecnológicos que aumentam o conforto e a segurança, como a telemetria, para assegurar que o limite de velocidade não será ultrapassado, e câmeras de fadiga, que identificam automaticamente sinais de cansaço no motorista.