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Como a inteligência artificial está transformando a mobilidade corporativa

Por: . Há 14 dias
Mobilidade para quê?

Como a inteligência artificial está transformando a mobilidade corporativa

A IA aplicada à mobilidade corporativa deve provocar uma revolução na área, tornando processos mais rápidos e eficientes

3 minutos, 1 segundo de leitura

11/06/2024

mobilidade e inteligência artificial
A privacidade pessoal e a grande quantidade de dados que as inteligências artificiais exigem para entrar em operação entram em embate. Foto: Adobe Stock

A ascensão da inteligência artificial (IA) está moldando o futuro de vários setores, incluindo a mobilidade urbana e corporativa. Sim, é até um pouco assustador vislumbrar como a IA foi pouco a pouco chegando a espaços que, na nossa imaginação, não costumávamos fazer conexão com tais conceitos.

Quando falamos de qualquer coisa que surgiu na computação, parece que fica limitada, de certa forma, a esse espaço virtual. Mas, graças aos nossos smartphones, ao 5G e a essa realidade global e conectada que mal percebemos dominar as nossas vidas, o impacto desses avanços são sentidos também em outras atividades mundanas, como pegar um táxi, entre outros exemplos.

Leia também: Mobilidade corporativa: uma revolução necessária

“Você já parou para pensar que podemos treinar máquinas para nos dizer qual o melhor meio de transporte para chegar mais rápido a um compromisso?”

Jordana Souza, Chief Revenue Officer (CRO) da VOLL

A integração de tecnologias inteligentes nos meios de transporte agiliza a operação desses serviços e eleva a experiência dos usuários, particularmente dos viajantes corporativos, que frequentemente dependem de eficiência e confiabilidade para gerenciar seus compromissos.

Nas grandes cidades, os desafios da mobilidade são ainda mais complexos, envolvendo desde o congestionamento até a sustentabilidade e uma infinidade de outras questões. Aqui, a IA entra como uma ferramenta capaz de analisar grandes volumes de dados para otimizar rotas, reduzir tempos de espera e prever picos de demanda.

Conforto e eficiência

Para o viajante corporativo, essa evolução significa uma jornada mais fluida e personalizada. Aplicativos alimentados por IA podem recomendar o melhor meio de transporte baseado em critérios como tráfego, custos, rotas e outros. Além, obviamente, da personalização, levando em conta preferências pessoais, tudo em tempo real.

Esses sistemas aprendem com os comportamentos anteriores do usuário, sendo capazes, também, de tomar decisões inteligentes que poupam tempo e acabam reduzindo o nível de estresse envolvido nessas atividades.

Por outro lado, a integração dessa tecnologia também levanta questões sobre privacidade e segurança dos dados, já que a eficácia dos sistemas de IA depende do acesso a grandes quantidades de informações pessoais.

LGPD

A proteção desses dados é um ponto importantíssimo desta discussão, assim como garantir que o uso da IA não exclua ou discrimine usuários menos familiarizados com tecnologias digitais.

Entretanto, a mobilidade corporativa e a urbana passam, indubitavelmente, pela adoção de soluções inteligentes que transformem a forma como nos movemos nas cidades e como planejamos e executamos as viagens de negócios.

Neste contexto, o Travel Connect 2024 será um fórum essencial para explorar o papel da inteligência artificial nas viagens corporativas, entre outros temas relacionados.

Agendado para ocorrer no dia 16 de outubro, no Cubo Itaú, em São Paulo, o evento dará espaço para líderes, desenvolvedores de tecnologia e stakeholders do setor discutirem como a inteligência artificial pode ser protagonista de uma revolução importante em nosso mercado. A tecnologia, conforme abordei, é um fenômeno que se entrelaça cada vez mais profundamente com aspectos cotidianos da nossa vida. Conforme embarcamos nessa jornada, devemos questionar não apenas como a IA pode tornar nossas vidas melhores, mas também como ela pode ser implementada de maneira ética.

Afinal, na intersecção entre tecnologia e vida cotidiana, o futuro da mobilidade está sendo escrito agora. Que tipo de futuro queremos?

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Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião do Estadão

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