Greve em SP: app tem moto elétrica barata para devolver em diferentes pontos

Aplicativo tem motos e scooters para locação de curto período. Foto: Divulgação/AWTO
Redação Mobilidade
27/11/2023 - Tempo de leitura: 1 minuto, 52 segundos

A cidade de São Paulo terá uma terça-feira desafiadora para os usuários de transporte público sobre trilhos. É que a greve de funcionários públicos da CPTM e do Metrô em SP, neste dia 28 de novembro vai paralisar boa parte dos trens que circulam pela capital. Assim, quem depende do metrô e dos trens terá de buscar alternativas.

Se você é um usuário frequente do Metrô ou da CPTM, saiba que a greve não vai paralisar todas as linhas. Por determinação da Justiça, 70% dos trens da CPTM terão de operar nos horários de pico, assim como pelo menos 50% nos demais períodos. A pena diária para o descumprimento é de R$ 30 mil ao sindicato dos metroviários.

Seja como for, a greve em SP nesta terça (28) vai paralisar as linhas 1-Azul, 2-Verde, 3-Vermelha e 15-Prata do Metrô, bem como as linhas 7-Rubi, 10-Turquesa, 11-Coral, 12-Safira e 13-Jade da CPTM. Dessa forma, apenas as linhas 4-Amarela, 5-Lilás, e 8-Diamante e 9-Esmeralda funcionarão. Isso ocorre porque estas são administradas pela iniciativa privada. E a greve é dos funcionários públicos.

Como alugar uma moto elétrica para fugir da greve

Há quase um ano em São Paulo, o Awto é um aplicativo valioso que pode te salvar em meio à greve em SP. Para usar o serviço é preciso baixar o aplicativo, disponível para os sistemas operacionais iOS e Android. Afinal, o smartphone funciona como a chave do veículo. Também é preciso um cartão de crédito que cubra o valor caução do carro ou da moto.

O diferencial da plataforma é o modelo híbrido de locação. Por exemplo, o usuário pode alugar o carro em um ponto da cidade e devolvê-lo em outro local fixo ou de parceiros, como estacionamentos.

Além disso, a frota da Awto (se fala “auto”, como em português) dispõe de automóveis e também de motos elétricas. Ou seja, tem opções mais acessíveis para quem não pode gastar muito mais que o valor das passagens de trem e metrô. O e-scooter elétrico, por exemplo, tem um custo de R$ 1,20/h ou R$ 60,00 a diária.