Falar sobre modalidade, na essência, é discutir qual é a melhor forma de uma pessoa se deslocar do ponto A ao ponto B. A melhor maneira pode ser a mais rápida, a mais econômica, a mais segura ou até a mais prazerosa.
Por isso, nas próximas semanas vamos publicar diversos conteúdos com as principais novidades sobre transporte de massa (metrô, trens, ônibus), um dos modais mais utilizados pela população, motos a combustão ou movidas a eletricidade, assim como novas modos de se deslocar que estão caindo no gosto do público, como os relacionados à micromobilidade elétrica (bike, monociclo, patinete).
Transporte individual ou por aplicativo, além de serviços de compartilhamento de carros e motos, entre outras soluções, também serão temas de nossas reportagens.
Nesse sentido, o projeto do Mês da Mobilidade foi desenvolvido baseado nas seguintes premissas:
Políticas Públicas: quais são os desafios e as ações práticas do Poder Público e das empresas que atuam no setor em oferecer as melhores soluções de mobilidade para a população.
Segurança: quais são as iniciativas, tanto no transporte de massa como nos demais players do segmento (como aplicativos de compartilhamento de carros, por exemplo), que estão sendo colocadas em prática para oferecer transporte seguro, sobretudo para as mulheres. Outro ponto será abordar a segurança para motoristas e pedestres.
Mobilidade eficiente/sustentável: os veículos elétricos, mais silenciosos e menos poluentes que os movidos a combustão, já são uma realidade nas ruas da cidade. Além de carros, há cerca de 20 ônibus elétricos circulando na zona sul da cidade. Assim como as scooters elétricas começam a surgir também. Quais serão as novidades nos próximos meses? O que mais está por vir em termos de infraestrutura?
Micromobilidade elétrica: bikes, monociclos e patinetes elétricos também estão se tornando comuns pelas ruas e avenidas. Aos poucos, esse modal também ganha representatividade na mobilidade urbana.
Economia/rapidez: em uma metrópole como São Paulo, sabemos que milhões de pessoas residem em bairros distantes e precisam se deslocar diariamente para regiões mais centrais. Quais são as formas de transporte seguro e econômico para essa população? Vamos abordar as soluções que os especialistas chamam de last mile (última milha, no inglês).
Ou seja, como essa imensa população pode se deslocar de suas casas até a rede de transporte público e vice-versa. Outro tema que merece atenção nesse quesito é a utilização de motos e scooters, já que são veículos muito econômicos que conseguem driblar o trânsito com facilidade e segurança.
Inclusão: outra questão relevante sã os direitos à locomoção dos PCDs. O que o Poder Público e as empresas têm oferecido a eles?
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Tenho um case que pode ser interessante. App que idealizei e que foi desenvolvido por uma Startup que faz a seleção do melhor modal para deslocamento corporativo (carro próprio, motorista de aplicativo, taxi, rent a car, etc) tudo integrado, compartilha viagem com usuários que solicitam destinos similares, combina modais para uma mesma viagem, e foi reconhecido na WEF da ONU como iniciativa de mobilidade sustentável. Seria um prazer apresentar a vocês.
Boa tarde, Eduardo. Que boa notícias. Por favor, nos envie mais informações e contatos por e-mail: dante.neto.greccoproducao@estadao.com
Abs
Dante Grecco
Editor