A Escola do Mecânico já formou mais de 50 mil pessoas, em seus 12 anos de vida, e, hoje, é enquadrada como uma edtech de impacto social. Recentemente, Silvia Nalli, sua fundadora, percebeu que o setor de funilaria também sofre de uma carência de formação de mão de obra muito parecida com o da reparação automotiva.
“Dessa forma, decidi abrir a primeira Escola do Funileiro, na capital paulista, para preparar as pessoas que querem trabalhar na área”, explica Sandra.
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Assim, para incentivar a presença cada vez maior do público feminino, a escola faz diversas campanhas, divulgadas em redes sociais próprias e de parceiros. “A partir de 2014, a participação das mulheres foi aumentando nos cursos e, hoje, elas representam 10% do total de alunos”, conta Sandra.
De acordo com ela, ainda é pouco. ” por isso encorajamos meninas e mulheres pelos depoimentos de outras que têm sucesso nesse setor”, diz.
Conseguir um emprego e poder desempenhar o conhecimento que aprenderam em sala de aula acabaram virando uma métrica do sucesso para a escola. “Entendo que, para além de vendermos cursos, o que importa é como as pessoas saem, no final”, conclui.
• 50 mil pessoas formadas desde 2011
• 10% do público composto por mulheres
• 15 mil pessoas formadas em 2022, e expectativa de 20 mil em 2023
• 34 unidades: 13 próprias, 20 franqueadas e 1 Escola do Funileiro
• 420 professores
• Presença em 9 Estados: BA, GO, MG, PR, CE, RJ, RS, SC e SP
• 30 cursos oferecidos, divididos nas linhas leve, pesada, motos e funilaria
• 500 alunos empregados pelo app nos 2 últimos anos
• 5 mil vagas divulgadas pelo app Emprega Mecânico desde 2018.
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