Sete coisas que você precisa saber sobre o fretamento colaborativo
A modalidade de viagem criada pela Buser proporciona uma série de vantagens – esclareça aqui suas dúvidas!
3 minutos, 54 segundos de leitura
07/12/2021
1. Como funciona?
O modelo de fretamento, quando começou, se baseava no chamado “circuito fechado”: um grupo de pessoas contratava um ônibus para levá-las a determinado destino e trazê-las de volta para a cidade de origem. Isso valia e ainda pode valer, por exemplo, para excursões de escola, viagens para shows, jogos de futebol ou eventos religiosos.
Ocorre que, com a evolução da tecnologia, surgiu o conceito de fretamento colaborativo. Por esse modelo, pessoas que não se conhecem podem “contratar” coletivamente um ônibus, com algumas diferenças em relação ao modelo antigo: a volta não precisa ser com as mesmas pessoas, o ônibus não tem de ser o mesmo e a reserva do assento pode ser feita como se o passageiro estivesse comprando um lugar – pois, na prática, é isso que acontece.
Usando o conceito de economia compartilhada, a Buser proporciona a conexão entre quem deseja viajar e empresas de fretamento devidamente registradas e regularizadas para oferecer o serviço – tudo 100% online até chegar a hora de viajar.
2. Por que é mais barato?
O fretamento colaborativo torna o transporte mais racional e eficiente, com redução significativa de custos e aumento de produtividade. Um dos motivos é que o ônibus e os funcionários da empresa de transporte não precisam mais permanecer à espera do retorno do grupo, ou seja, ele acontece sob demanda, assim como a série a que você assiste pelo serviço de streaming.
Isso ajuda a baratear os preços das viagens em até 60% em comparação com as passagens de ônibus que saem de rodoviárias.
3. É contra a lei?
Não. O serviço fretado de transporte de passageiros existe há décadas no Brasil. O que plataformas como a Buser fazem é digitalizar essa experiência. Toda a operação realizada por meio do fretamento colaborativo é desempenhada por empresas de ônibus que dispõem de todas as licenças necessárias e recolhem os tributos em dia, o que gera importante receita aos cofres públicos.
Os veículos operam dentro da lei, como já foi reconhecido inúmeras vezes pelo Poder Judiciário. Na maioria, os parceiros de fretamento são pequenas e médias empresas que atuam no setor há muitos anos, criando emprego e renda para milhares de famílias.
4. É transporte “clandestino”?
Essa é uma das inverdades mais divulgadas para tentar abalar a credibilidade da Buser. Os parceiros são selecionados cuidadosamente entre as empresas habilitadas a prestar o serviço de fretamento. Em muitos aspectos, a avaliação que a Buser faz é ainda mais rigorosa que os padrões definidos por lei.
Um exemplo: enquanto as leis estaduais permitem a circulação de veículos com até 20 anos de fabricação, o limite estabelecido pela Buser é de 10 – e a média atual da frota é de seis anos. Para se tornar um parceiro da plataforma, os ônibus precisam estar com todas as licenças em dia e os motoristas, mesmo com a habilitação em ordem, passam por um treinamento.
5. E se o ônibus tiver algum problema durante o trajeto ou a caminho do embarque?
A Buser assegura todo o apoio aos motoristas e aos passageiros. Há uma central que atua 24 horas, sete dias por semana no monitoramento das viagens.
Qualquer anormalidade é imediatamente identificada e as providências são tomadas. Assim, os ônibus que apresentam problemas mecânicos sejam substituídos por outro da mesma empresa ou de outra fretadora da rede da Buser o mais rápido possível.
6. É uma viagem segura?
Além de todos os cuidados com a manutenção, os ônibus da Buser contam com recursos extras de segurança.
Exemplos são as câmeras de fadiga, que identificam automaticamente sinais de cansaço no motorista, e a telemetria, que assegura que o limite de velocidade não será ultrapassado e permite acompanhar em tempo real cada momento da viagem.
7. Como faço para usar?
O aplicativo da Buser está disponível para todos os brasileiros. Mais de 5,5 milhões de pessoas já aderiram ao serviço. Depois de fazer o primeiro cadastro, é só buscar os trechos previstos para o destino desejado.
Além de viagens na modalidade de fretamento colaborativo, a startup também oferece comparação de preços e vendas de passagens por meio de empresas de ônibus parceiras que operam em rodoviárias. Com esses serviços, ela interliga mais de 600 cidades, em todas as regiões do País.
Boa viagem!
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