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Prefeitura de São Paulo diz que tarifa de ônibus não vai aumentar em 2022

Por: Estadão Conteúdo . 04/07/2022

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Prefeitura de São Paulo diz que tarifa de ônibus não vai aumentar em 2022

Governo estadual também prometeu congelar passagens de Metrô e trens da CPTM e do pedágio nas estradas

1 minuto, 24 segundos de leitura

04/07/2022

Summit Mobilidade 2024 discute transporte público e preço dos ônibus em São Paulo. Foto: Getty Images
Em São Paulo, passagens de trens, Metrô, ônibus e tarifas de pedágio devem ficar congeladas em 2022. Na foto, vista do Terminal Barra Funda, na zona oeste da capital paulista, na greve do dia 29 de junho. Foto: LECO VIANA/THENEWS2/ESTADÃO CONTEÚDO

As tarifas de transporte em São Paulo não vão aumentar neste ano. A afirmação foi feita pelo prefeito Ricardo Nunes (MDB), na última quinta-feira, 30 de junho. Ele disse que, apesar do aumento do valor dos combustíveis e do reajuste de salários dos motoristas e cobradores em 12,47%, os preços das passagens não serão corrigidos em 2022. A Prefeitura poderá arcar com R$ 4 bilhões em subsídios para garantir o congelamento sem repassar custos ao consumidor.

A manutenção dos valores das tarifas do transporte municipal foi assegurada no mesmo dia em que o governador do Estado e pré-candidato à reeleição, Rodrigo Garcia (PSDB), informou que as passagens de Metrô e trens (CPTM) também não vão aumentar até o final de 2022. Estratégia igual será usada para os pedágios das rodovias paulistas. O governador justificou as medidas com a crise econômica e o aumento de preços que atingem o bolso dos brasileiros.

“Conversei ontem com o governador Rodrigo Garcia. Ele não vai aumentar (a tarifa do) trem e metrô, e a Prefeitura de São Paulo, portanto, também não vai fazer o aumento da tarifa (do transporte municipal) esse ano”, afirmou Ricardo Nunes. “Evidentemente, a gente vai ter que aportar mais recursos de subsídios.”

O anúncio foi feito um dia depois de deflagrada a segunda greve de motoristas e cobradores em um mês. Na quarta, dia 29, as categorias paralisaram as atividades por exigirem hora de almoço remunerada, Participação nos Lucros e Resultados (PLR) e plano de carreira, entre outros benefícios. Mais de 6 mil ônibus deixaram de circular na capital.

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