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Prevenção é a palavra de ordem

Por: Daniela Saragiotto . 05/10/2022

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Inovação

Prevenção é a palavra de ordem

Capital mineira se destaca pelo número de leitos nos hospitais e por oferecer agendamento online de consultas

2 minutos, 23 segundos de leitura

05/10/2022

minas lidera eixo Saúde do Connected Smart Cities
Capital mineira tem 3,64 leitos em hospitais por mil habitantes, índice dentro do recomendado pela OMS. Foto: Getty Images

Nesta edição do ranking, a cidade de Belo Horizonte (MG) manteve a liderança no eixo Saúde. A capital comemora, também, o terceiro lugar no eixo Tecnologia e Inovação, além da 12a colocação no ranking geral do Connected Smart Cities, avançando três posições, em relação a 2021.

Colaboraram para o bom resultado em Saúde indicadores como disponibilidade de leitos nos hospitais, número de médicos por habitante, investimentos em saúde e facilidades oferecidas aos cidadãos, como agendamento de consultas online.

Leia também: Fortaleza fica em primeiro em Tecnologia e Inovação.

De acordo com Alexandre Kalil (PSD), prefeito de Belo Horizonte, o propósito da atual gestão é governar para quem precisa e fazer a cidade funcionar.

“O programa Belo Horizonte Cidade Inteligente dialoga diretamente com essas perspectivas ao trabalhar para melhorar a capacidade de resposta da administração municipal aos problemas urbanos e no atendimento das necessidades do cidadão.”

E complementa: “O objetivo é que as pessoas tenham uma cidade que proporcione saúde, educação, segurança, transporte, qualidade de vida e oportunidades de desenvolvimento”, declara Kalil.

Belo Horizonte em números

Em Saúde, os destaques da capital mineira são: 3,64 leitos, por mil habitantes, sendo que a Organização Mundial da Saúde recomenda de 2 a 5 leitos, por mil habitantes.

A cidade registra 701 médicos para cada 100 mil habitantes (no ano passado, eram 670) e investimento em saúde, per capita, de R$ 1.580.

Há, ainda, facilidades como um sistema para agendamento online de consultas, na rede pública de saúde. O prefeito de Belo Horizonte conta que a cidade vem, desde a covid-19, fortalecendo a área da saúde.

Reação rápida

“No momento de crise que vivemos durante a pandemia, desenvolvemos pesquisa e o mercado de biotecnologia, potencializando a conectividade, a inclusão e a transformação digital. Também usamos a tecnologia para ampliar nossa assistência ao público mais carente – os mais impactados”, afirma Kalil.

Indicadores de outros eixos também colaboraram no resultado. A velocidade média das conexões de banda larga passou de 103,4 Mbps para 238,5 Mbps, com o oferecimento desse serviço por oito operadoras. O sinal 4G cobre, atualmente, 100% da cidade e a densidade de banda larga fixa é de 33% da população.

Há, ainda, sistema de iluminação e semáforos inteligentes, centro de controle e operações, bilhete eletrônico no transporte público, cadastro imobiliário informatizad e emissão de alvará eletrônico.

Entre os serviços inteligentes disponíveis à população estão matrícula escolar online na rede pública e atendimento ao cidadão por meio de app e site da prefeitura, além de sistema de monitoramento de áreas de risco.

Leia também: confira as 100 cidades mais inteligentes e conectadas do Brasil.

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