Dia do Trânsito: 73% das pessoas utilizam bicicletas compartilhadas para evitar o trânsito
Pesquisa revela as capitais onde as pessoas mais mudaram seus hábitos para fugir dos engarrafamentos
No universo dos que adotaram a bike – seja convencional ou elétrica – como meio de transporte, 8 entre 10 pessoas o fizeram para por conta do trânsito nas metrópoles em 2024. Esse é um dos resultados do levantamento realizado pela Tembici, empresa de compartilhamento de bicicletas, feito com cerca de mil pessoas em nove capitais do País.
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Assim o estudo indica que aproximadamente metade dos usuários (47%) passaram a evitar os horários de pico, usando como alternativa modais não motorizados.
Em seguida, o transporte público tornou-se uma opção para 33% dos respondentes, enquanto 28% afirmaram ter se mudado para mais próximo de seus destinos diários.
Bicicletas compartilhadas: estudo foi feito em nove capitais
O estudo da empresa de compartilhamento de bicicletas foi feito em São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Recife, Porto Alegre, Florianópolis, Brasília, Curitiba, Pernambuco e Salvador.
Dessa forma, com o retorno gradual do trabalho de forma presencial, o fluxo de automóveis nas principais vias tem aumentado significativamente.
Dessa forma, o trânsito se tornou um problema na rotina de 7 em cada 10 usuários, que afirmaram ter escolhido as bikes compartilhadas como principal meio de locomoção nas capitais.
Para fugir do trânsito
Diante desse cenário, 81% dos participantes disseram que ajustam suas programações em função do tempo que passam em congestionamentos. Dessa forma, os usuários têm buscado alternativas para chegar até seu destino final.
Entretanto, esse percentual de pessoas é ainda maior em Recife (88%), Belo Horizonte (88%), São Paulo (87%) e Rio de Janeiro (79%).
Segundo Thiago Boufelli, dIretor de operações da Tembici, a pesquisa evidencia como o uso de bikes compartilhadas é uma resposta efetiva às dificuldades enfrentadas diariamente.
“Os usuários estão fazendo escolhas mais conscientes e buscando alternativas que promovem não apenas a agilidade em seus deslocamentos, mas também a sustentabilidade”, diz.
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