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Aplicativo que combate assédio no transporte público é premiado

Por: Daniela Saragiotto . 26/12/2022
Meios de Transporte

Aplicativo que combate assédio no transporte público é premiado

Programa de aceleração apoiado pelo governo britânico prestigia Nina, startup de mobilidade e gênero

1 minuto, 39 segundos de leitura

26/12/2022

Por: Daniela Saragiotto

Simony César fundadora da Nina, que combate assédio no transporte púbico
Simony César, fundadora da Nina, faz apresentação na cerimônia de entrega do prêmio Demoday do CitzTech. Foto: Divulgação Nina

A Nina, startup e consultoria que atua no combate ao assédio no transporte público, foi vencedora do Demoday do CitzTech, no dia 15/12.

Isso quer dizer que a empresa, que ficou reconhecida pelo aplicativo homônimo, de combate ao assédio na mobilidade, foi premiada mais uma vez.

O evento Demoday do CitzTech, dessa forma, representa a fase final do Programa de Aceleração de Startups da Meta.

Assim, ele é feito em parceria com a LabHacker, Laboratório de Inovação Cidadã da Câmara dos Deputados, e o UK Brazil Tech HUB, iniciativa de empreendedorismo do governo britânico.

No pódio

Ao todo, 15 startups foram selecionadas para a final, com apenas a Nina era voltada a programas de gênero e era, também, a única representante do nordeste.

Desse total, três delas levaram o prêmio no valor de R$ 25 mil. A Nina foi uma delas, com o Programa de Combate ao Assédio Sexual no Transporte Público, implementado, em parceria com a prefeitura de Fortaleza, desde 2019.

“Eu participei de muitos projetos de aceleração. A Nina hoje obtém alguns resultados, mas não foi isso a vida toda, não é um processo linear. É uma coisa que vai e volta, então se eu estou aqui hoje é porque não desisti. Eu queria estimular vocês a não desistirem, que aprimorem o processo. Não desistam, vocês estão no caminho certo. Não é à toa que estamos aqui”, disse Simony César, fundadora e CEO da Nina.

Nascida como um app, entretanto, a empresa expandiu sua atuação e oferece tecnologia integrada a diversos dispositivos para padronizar, centralizar e rastrear denúncias de assédio e violência na mobilidade.

Ela usa, dessa forma, dados para influenciar a criação de políticas públicas e privadas para a construção de ambientes mais seguros e inclusivos.

Leia também: Segurança: tecnologia como aliada no direito de ir e vir

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