Com isso, a empresa de micromobilidade urbana conseguiu determinar que, em média, as corridas têm um deslocamento de 2,06 km por viagem, com duração média de 13 minutos.

Cada cidade possui diferente perfil do uso dos patinetes elétricos

Segundo a empresa, cada cidade possui um perfil diferente de uso do patinete. Em São Paulo, por exemplo, os trabalhadores utilizam o meio de transporte para se locomover m direção a grandes centros comerciais, como a Faria Lima e Bela Vista, duas vezs ao dia geralmente.

Entretanto, segundo à Whoosh, em Porto Alegre, por exemplo, as viagens estão ligadas à rotina da população, que utiliza o patinete para apenas percorrer a última parte do trajeto do seu dia-a-dia, seja no trabalho ou faculdade, por exemplo. A cidade mantém uma demanda consistente ao longo do ano.

Leia mais: Moura lança novo modelo da Ella, sua bike elétrica, agora com acelerador integrado

Já no Rio de Janeiro, o uso do patinete está em equilíbrio para deslocamentos diários e lazer. Pontos mais procurados são locais turísticos como a orla de Copacabana e do Leblon, enquanto o Centro, especialmente a região da Praça XV, se destaca para quem utiliza o modal como solução cotidiana.

Por fim, em Florianópolis, o uso também é misto, entre lazer e deslocamento diário. a demanda é impulsionada por turistas que utilizam os patinetes para deslocamentos entre praias e hospedagens.

Picos em shows e eventos

Datas especiais como o Réveillon, Carnaval e outros eventos costumam registrar picos de uso dos patinetes na cidade. Um exemplo foi o do Rock in Rio, realizado em setembro do ano passado, que contabilizou um aumento de 86% de usuários ativos diariamente no aplicativo. 

Segundo Cadu Souza, diretor de operações da Whoosh no Brasil, a expectativa é dobrar a frota de patinetes no País explorando novas praças não alcançadas ainda pela marca. Atualmente, a Whoosh possui mais de 6 mil veículos divididos entre São Paulo, Rio de Janeiro, Florianópolis e Porto Alegre.