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Pix já é o segundo método preferido de pagamento em apps de transporte, diz estudo

Por: Redação Mobilidade . 01/06/2023
Meios de Transporte

Pix já é o segundo método preferido de pagamento em apps de transporte, diz estudo

A transferência instantânea superou o uso de cartões de crédito para pagamento de corridas

1 minuto, 29 segundos de leitura

01/06/2023

Por: Redação Mobilidade

O pix é a forma de pagamento escolhida por 14% dos usuários entrevistados, ficando atrás apenas do dinheiro em espécie. Foto: Getty Images

Apenas no primeiro trimestre de 2023, o pix já movimentou mais de R$ 33 milhões em aplicativos de transporte regionais que operam no modelo de carro por aplicativo. O dado é de um estudo realizado pela Gaudium, startup focada nos mercados de mobilidade e logística. O pix é a forma de pagamento escolhida por 14% dos usuários entrevistados, ficando atrás apenas do dinheiro em espécie, utilizado por 65% dos entrevistados. A pesquisa analisou mais de 361 mil usuários.

A terceira forma de pagamento mais usada é o cartão de débito, com 11%, seguido pelo cartão de crédito, com 6%. O estudo também revelou que o pix é mais utilizado nas regiões Norte e Sudeste, onde 33% e 37% dos usuários, respectivamente, utilizam a forma de pagamento instantâneo. Os destaques vão para as cidades de Porto Velho (RO), Santarém (PA), Ipatinga (MG) e Bragança Paulista (SP).

Em outras regiões, o Pix também ganha espaço; nas regiões Centro-Oeste e Sul, a modalidade de pagamento já representa 13% e 10%, respectivamente. Na região Nordeste, a porcentagem chega a 7%.

O mesmo estudo prevê um crescimento do pix para os próximos anos como forma de pagamento de corridas. A integração dentro do app, que já vem sendo implementada em outros setores, pode ter um impacto significativo no mercado financeiro e no setor de transporte de passageiros.

 “Os usuários se sentem seguros, pois a responsabilidade de segurança é transferida para a instituição financeira e existem menos chances de os clientes transferirem valores errados ou caírem em golpes. Para motoristas, o ganho é que o valor é creditado na hora e não é preciso pagar por taxas de maquininha. É uma união que não conhece barreiras”, diz Bruno Muniz, sócio executivo da Gaudium.

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