Nelson Ribeiro de Oliveira, metroviário, é dono de um Chevrolet Spin e conta que também optou pelas lâmpadas LED Ultinon da Philips por conta da segurança proporcionada pela maior luminosidade. “Acho que qualquer equipamento que melhore as condições de dirigibilidade vale o investimento”, declara. Para ele, a nova iluminação é muito mais eficiente que a original, e isso pode ser percebido principalmente na estrada.
Embora não use seu carro todos os dias, Oliveira explica que mora na Vila Prudente, bairro da zona leste da capital paulista, e visita a mãe – que vive em Guarulhos, cidade da região metropolitana de São Paulo – com frequência. Apesar de o trajeto ser relativamente curto (cerca de 35 km), a maior parte dele é percorrido em rodovia. “Na cidade, por conta da iluminação pública, acho que a diferença do LED é menos perceptível”, diz o metroviário. Mas, na estrada, a coisa muda de figura. “O alcance das luzes dos faróis é bem maior”, acrescenta.
“Durante a troca das lâmpadas, o instalador fez questão de me mostrar a diferença entre as novas luzes e as originais do meu carro. Fiquei bastante impressionado”
Nelson Ribeiro de Oliveira
Nelson Ribeiro de Oliveira diz ainda que, embora já soubesse das vantagens das lâmpadas LED Ultinon da Philips antes de adquiri-las, ficou surpreso com o resultado. “Já durante a troca, o instalador fez questão de me mostrar a diferença entre as novas luzes e as originais no meu carro, e fiquei bastante impressionado”, recorda.
Só que, mesmo concordando que as novas lâmpadas conferem um aspecto diferenciado ao carro, ele garante que sua escolha foi totalmente baseada no aprimoramento da visibilidade. “Segurança não tem preço”, afirma.
Outro detalhe importante é que, quando fala em visibilidade, Oliveira não se refere somente ao fato de poder enxergar melhor o que está ao redor à noite (ou sob condições climáticas adversas), mas também a ser visto com mais facilidade pelos demais motoristas, motociclistas, ciclistas e pedestres.
“Percebi que a luz diferenciada chama mais a atenção no trânsito”, conta. E o melhor, nesse aspecto, é que, mesmo se destacando nas ruas, as novas luzes do carro do metroviário não provocam ofuscamento.
Sim. A Resolução 227 do Código Brasileiro de Trânsito diz que é permitida a substituição de tecnologia. Por isso, é sim permitida a instalação do LED em substituição à lâmpada halógena. É importante, no entanto, que essa mudança conste no documento do veículo
A Philips tem mais de 100 anos de tradição no desenvolvimento de tecnologia de iluminação automotiva. Assim, luz para veículos é uma das raízes da marca. Com as lâmpadas LED (abreviação em inglês para diodo emissor de luz, ou Light Emitter Diode), um componente eletrônico que emite luz, não foi diferente. Essa tecnologia foi desenvolvida em uma fábrica exclusiva da empresa. Portanto, tradição e conhecimento são algumas das principais marcas da companhia.
É comum encontrar no mercado marcas que vendem essas lâmpadas sem tradição, sem desenvolvimento próprio. Em geral, essas marcas não têm área de desenvolvimento de tecnologia; elas compram partes de fabricantes terceiros e montam a lâmpada, sem se preocupar com o desempenho adequado da iluminação. Ou seja, não conseguem entregar estilo, durabilidade e segurança.
Além disso, as lâmpadas LED Ultinon da Philips, que vêm com três anos de garantia da fábrica, contam com tecnologia de gerenciamento AirFlux. Elas:
Embora as lâmpadas LED sejam, atualmente, a opção mais eficiente para as luzes automotivas, muitos ainda preferem os modelos convencionais. Para esses consumidores há lâmpadas halógenas que oferecem maior poder de luminosidade e vida útil mais longa ou iluminação com estilo diferenciado e maior temperatura de cor.
Basicamente, pode-se dizer que a temperatura de cor, medida por meio da escala Kelvin (K), expressa a tonalidade da luz emitida. Só que, diferentemente do habitual, nessa escala a maior gradação não significa maior temperatura, e sim o contrário.
Quanto mais quente a temperatura de cor, mais amarelada é a luz; e quanto mais fria, mais azulada. Para entender melhor, basta dizer que a lâmpada halógena original que equipa a maioria dos automóveis no Brasil possui temperatura de cor média de 3.000 K e é mais quente, enquanto o LED (que é frio) conta com 6.200 K – mais que o dobro, portanto.
Já as lâmpadas da linha Philips CrystalVision Ultra têm até 4.100 K. Na prática, isso se traduz em uma iluminação mais branca e com efeito azulado nos faróis (“efeito xênon”), combinação perfeita para quem deseja conferir mais estilo e modernidade ao automóvel. Além disso, elas são produzidas com materiais de alta qualidade e têm selo de aprovação do Inmetro.
Quem busca uma luz mais brilhante, capaz de oferecer desempenho até 130% superior em relação às lâmpadas comuns, tem na linha X TremeVision a opção mais indicada. Com temperatura de cor de 3.700 K, ela proporciona luz mais branca na comparação com os modelos convencionais, mas a sua principal vantagem é oferecer melhor visibilidade, com até 130% mais luminosidade na estrada.
Além de ser a opção mais segura dentro dos parâmetros legais para uso em estradas disponível no mercado, a linha Philips X-TremeVision possui a maior vida útil – em relação aos produtos similares da concorrência.
Todas as lâmpadas Philips utilizam vidro de quartzo-UV, muito mais forte que o vidro duro, e também mais resistente a temperaturas extremas e vibrações. Os modelos das linhas Crystal Vision Ultra e X-TremeVision estão disponíveis em várias especificações para atender diversos automóveis à venda no Brasil.