Abu Dhabi firma acordo para estabelecer ecossistema de táxi aéreo elétrico
Texto prevê desenvolvimento de infraestrutura, operações de voo e formação especializada no Emirados Árabes
1 minuto, 41 segundos de leitura
29/04/2024
Por: Redação Mobilidade
A capital dos Emirados Árabes Unidos, Abu Dhabi, firmou um acordo multilateral para serviços de táxi aéreo entre os Emirados. O Memorando de Entendimento multilateral (MoU) assinado pelo governo, marca o compromisso local para o desenvolvimento do serviço de táxi com apoio da Joby Aviation, empresa que desenvolve aeronaves elétricas, como os eVTOL.
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De acordo com o texto, a cidade deve desenvolver um ecossistema completo de táxi aéreo. Esse complexo inclui, por exemplo, apoio na formação local, desenvolvimento da infraestrutura e operações de voo. O documento ainda prevê uma presença industrial local em Abu Dhabi. O memorando contou com a assinatura do Departamento de Municípios e Transportes, do Departamento de Desenvolvimento Económico de Abu Dhabi e do Departamento de Cultura e Turismo.
“O Memorando de Entendimento alinha-se perfeitamente com a nossa Estratégia de Turismo 2030, que sublinha o nosso compromisso constante em promover o crescimento sustentável e o desenvolvimento estratégico no setor das viagens e turismo”, disse Mohamed Khalifa Al Mubarak, presidente do Departamento de Cultura e Turismo de Abu Dhabi.
Acordo em Abu Dahbi
A iniciativa puxada pela Joby, com foco no serviço comercial de passageiros em aeronaves elétricas, também conta com a colaboração da Autoridade Geral de Aviação Civil (GCAA) dos Emirados Árabes Unidos. De acordo com a empresa, o objetivo geral é tornar os Emirados um líder mundial na introdução de aeronaves Táxis.
De acordo com Mohamed Ali Al Shorafa, presidente do Departamento de Municípios e Transportes, o acordo marca o início de uma nova fase na mobilidade. “Abu Dhabi pretende liderar o avanço e implementação da próxima era de soluções avançadas de mobilidade. […] Não estamos apenas estabelecendo as bases para serviços de táxi aéreo de ponta, mas também moldando o futuro do transporte”, afirma.
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