Adaptador com cinto de segurança

O motorista pode usar o adaptador em cadeirinhas que não possuem o encaixe suplementar, acompanhado pelo cinto de segurança. Ele é passado por dentro da estrutura do banquinho, atrás do estofamento, e encaixado nos engates do Isofix, nos assentos do veículo.

Embora o adaptador seja uma opção interessante, é preciso levar em conta que o Isofix é um padrão de fabricação compatível com os encaixes do carro e da cadeirinha.

Todas as cadeirinhas infantis vendidas no País, com ou sem Isofix, devem ser homologadas pelo Inmetro, certificação que aparece no produto com um selo.

Crianças na posição central do banco

Vale ressaltar que o local mais seguro para os bebês é o centro do banco traseiro. Segundo pesquisas, isso reduz em 24% o risco de morte em caso de batida, em comparação aos casos em que as cadeiras são levadas nas laterais.

Mas isso só deve ser feito se houver cinto de segurança de três pontos. Caso contrário, a cadeirinha precisa ser instalada nas posições do banco de trás onde existe o aparelho.

A cadeirinha para automóvel é utilizada a partir de um ano de idade, quando a criança já possui pleno controle do pescoço e da cabeça, até os quatro anos de idade. Nessa fase, ela deve ficar voltada para o painel do veículo.

Quando a criança se encontra presa ao dispositivo de segurança, a aceleração da cabeça e a carga de tração do pescoço diminuem nos impactos frontais.

Booster também é útil

Também conhecido como booster, o assento de elevação é apropriado para crianças maiores. Especialmente projetado para se ajustar ao banco traseiro do automóvel, deixa os pequenos em uma altura adequada para que o cinto de segurança fique posicionado corretamente.

O uso do assento de elevação é aconselhado até a criança atingir 36 quilos, com aproximadamente 1,45 metro de altura. Enquanto a criança não puder se adequar ao cinto de segurança – que foi projetado para adultos –, um assento de segurança deverá ser utilizado.