O Corleo contém um motor de hidrogênio de 150 cc. O hidrogênio é uma aposta de inovação da empresa nos últimos anos, que desenvolve modelos de motores principalmente para as motocicletas. Em harmonia com o propósito da feira de trazer ideias para alcançar os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU até 2030, a Kawasaki apela para o lado sustentável do novo conceito.

Como funciona o cavalo robô?

As imagens reveladas pela Kawasaki são CGI, ou seja, imagens geradas por computador. Entretanto, elas já permitem identificar como será o funcionamento do Corleo. Por isso, é possível observar que as pernas traseiras oscilarem para cima e para baixo de forma independente das pernas dianteiras.

Dessa forma, o veículo absorve impacto durante caminhadas e corridas. Além disso, ao subir escadas e terrenos íngremes, o piloto consegue manter uma postura mais ergonômica, sem se preocupar com o sucesso da subida.

Conforme a Kawasaki, as quatro patas têm cascos feitos de borracha, um material que absorve irregularidades da superfície e é antiderrapante. Esses cascos podem se adaptar a diversos terrenos, incluindo pastagens, áreas rochosas e campos de cascalho.

Já em relação ao motor, a empresa posicionou o reservatório na parte traseira do cavalo robô, que alimenta as unidades de propulsão instaladas em cada perna.

No painel, o piloto poderá monitorar os níveis de hidrogênio, o trajeto e outros índices de mobilidade. A Kawasaki garante que o cavalo robô tem a mesma dirigibilidade e estabilidades das motocicletas da marca. Para controlar o robô, o piloto realiza transferências de peso durante o trajeto.

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