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Greve do Metrô São Paulo: estão paralisadas as linhas 1-Azul, 2-Verde, 3-Vermelha e 15-Prata

Por: Daniela Saragiotto . 23/03/2023
Meios de Transporte

Greve do Metrô São Paulo: estão paralisadas as linhas 1-Azul, 2-Verde, 3-Vermelha e 15-Prata

Já as linhas 4-Amarela e 5-Lilás do Metrô funcionam normalmente; rodízio até o final do dia desta quinta-feira foi suspenso

1 minuto, 40 segundos de leitura

23/03/2023

Por: Daniela Saragiotto

segurança no metrô
Metrô de São Paulo funcionou normalmente na quarta (22/03) e amanheceu nesta quinta quinta-feira (23/03) com quatro linhas paralisadas. Foto: Getty iImages

A manhã desta quinta-feira (23) começou conturbada para a população na capital paulista, com quatro linhas paralisadas devido à greve dos metroviários, anunciada na madrugada de quarta-feira (22/03). Com isso, não estão operando as linhas do Metrô de São Paulo 1-Azul, 2-Verde, 3-Vermelha e 15-Prata (monotrilho). Juntas, elas transportam cerca de 3 milhões de passageiros todos os dias.

Já as linhas 4-Amarela e 5-Lilás operam normalmente. Os trens da CPTM, por sua vez, também estão funcionando, mas as transferências para as linhas 1-Azul, 2-Verde e 3-Vermelha do Metrô permanecerão fechadas. A EMTU também informou que opera. Por conta da greve, o rodízio municipal de veículos (que impediria de circular veículos com placas finais 7 e 8) foi suspenso.

Às 7h05 da manhã, o diretor operacional do Metrô-SP, Milton Gioia, disse, em entrevista ao jornal Bom Dia SP, da TV Globo, que aguardava a chegada dos funcionários para dar início a algumas operações relacionadas ao plano de contingência, que atenderia algumas linhas. “Só vamos operar quando tivermos plenas condições de segurança e pessoas para atender a população”, disse.

Participação nos lucros

Entre as reivindicações, os metroviários pedem o fim das privatizações e terceirizações do serviço de transporte por parte do governo; o aumento de contratações por concurso público de novos servidores para ampliação do quadro de funcionários, e, também, o pagamento de um abono em troca da Participação dos Resultados e Lucros (PRL) que, segundo o sindicato, não foi repassada aos trabalhadores entre os anos de 2020 e 2022.

Em nota, o Metrô disse que a greve é injustificada e que a paralisação “só prejudica a população que depende do transporte público”. Um plano de contingência será ativado para a operação deste primeiro dia de paralisação.

Leia também: Metrô de SP entra em greve a partir desta quinta-feira; veja linhas afetadas

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