Scooters elétricas compartilhadas ampliam área de atuação na capital

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Scooters elétricas compartilhadas ampliam área de atuação na capital

Por: Redação Mobilidade . 07/02/2022
Meios de Transporte

Scooters elétricas compartilhadas ampliam área de atuação na capital

As corridas com as motos da Riba Share, em parceria com o Santander, custam menos da metade do que as de carros por aplicativo

2 minutos, 51 segundos de leitura

07/02/2022

Por: Redação Mobilidade

As scooters são importadas da China e montadas no Brasil. Foto: Divulgação

O serviço de scooter elétrica compartilhada da Riba Share, que voltou às ruas da cidade de São Paulo com patrocínio do Santander Brasil, aumentou a área de atuação. Agora os clientes também podem circular  pelo Jardim América, Jardim Paulista, Cerqueira César e no Parque do Ibirapuera. As áreas em funcionamento desde janeiro são Jardim Europa, Itaim Bibi, Vila Nova Conceição, Vila Olímpia, Moema, Indianópolis, Brooklin, Vila Cordeiro e Campo Belo.

As scooters são importadas da China e montadas no Brasil. A velocidade máxima é limitada a 50 km/h, com autonomia na faixa de 90 km. Os modelos oferecem seguro contra acidentes e rastreamento em tempo real.

Quem escolhe trocar os carros por aplicativo pelo uso de motos elétricas compartilhadas economiza. Pelo menos é o que diz uma simulação feita pela própria Riba, considerando o valor de locação das motocicletas no serviço: R$ 5,90 pelos primeiros 10 minutos e R$ 0,75 por minuto adicional. A empresa calculou que, para um mesmo trajeto, os consumidores gastariam R$22,80 em aplicativo de transporte de carros, contra R$ 9,65 para percorrê-lo com motocicleta. 

A procura por motos elétricas no Brasil cresceu

Especialmente durante a pandemia. Entre maio de 2020 e maio de 2021, houve um salto de 1200% no interesse dos consumidores, de acordo com estudo divulgado pelo Mercado Livre. 

O aumento da demanda é fácil de ser explicado. O veículo de duas rodas sempre foi uma opção mais barata de transporte, mas sua versão elétrica torna essa economia ainda maior. Isso considerando que atualmente  a eletricidade é mais acessível do que combustíveis e que os veículos elétricos possuem poucas peças, o que torna a manutenção mais em conta. Outro motivo da alta procura por essas motocicletas é que elas servem de instrumento de trabalho para muitas pessoas que conseguiram na entrega de aplicativos uma renda durante o período. 

Em geral, utilizar o serviço de moto elétrica compartilhada pode sair mais em conta do que comprar um veículo próprio. Isso porque o condutor não precisa custear o seguro da motocicleta, manutenção e outras despesas. 

Confira como funciona o serviço da Riba Share.

Quem pode usar? 

Não precisa ser cliente Santander para utilizar o serviço. Mas os interessados devem cumprir as regras para pilotar moto elétrica no Brasil: ser maior de idade e ter habilitação na categoria A ou a Autorização para Conduzir Ciclomotores (ACC). Isso porque, no Código Brasileiro de Trânsito, esse veículo é classificado como ciclomotor. Também é obrigatório o uso de capacete – uma unidade é disponibilizada pela Riba.

Onde encontrar os pontos de compartilhamento? 

Até o momento, o serviço de compartilhamento de motos elétricas está disponível apenas na zona sul de São Paulo, nos bairros de Campo Belo, Vila Olímpia, Itaim Bibi, Jardim Paulistano, Jardim Paulista e Cerqueira César. Os interessados podem alugar os veículos qualquer dia da semana, das 6h às 23h.

Como utilizar o serviço?

O usuário deve baixar o aplicativo da Riba Share no celular e inserir os dados de um cartão de crédito válido. Depois, basta ir a um ponto de compartilhamento para destravar a moto elétrica. A devolução também é feita pelo aplicativo. 

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