Covid-19: São Paulo começa a vacinar crianças de 3 e 4 anos

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Covid-19: São Paulo começa a vacinar crianças de 3 e 4 anos que têm comorbidades

Por: Estadão Conteúdo . 20/07/2022

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Covid-19: São Paulo começa a vacinar crianças de 3 e 4 anos que têm comorbidades

A imunização é feita com a Coronovac, o único imunizante liberado para esta faixa etária pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa)

1 minuto, 29 segundos de leitura

20/07/2022

Vacinação em crianças com comorbidades
São Paulo começa a vacinar crianças de 3 e 4 anos de idade. Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

A cidade de São Paulo começou a vacinar contra covid-19 crianças de 3 e 4 anos que têm deficiência física, mental ou sensorial permanente e comorbidades. A imunização será feita com a Coronovac, o único imunizante liberado para esta faixa etária pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

O público elegível na capital, sem considerar apenas quem tem comorbidade ou deficiência permanente, é de 55 mil crianças com 3 anos e 158 mil com 4 anos. Após a aprovação da Coronavac pela Anvisa, na semana passada, o Ministério da Saúde orientou que Estados e municípios usem seus estoques, mas nem todos tinham reservas do imunizante para iniciar esta nova faixa da campanha.

Parte das capitais, como Rio, Salvador e Distrito Federal, já liberou o início dessa etapa. Outras, como Belo Horizonte e Porto Alegre, ainda não definiram cronograma. Nem todas as cidades, porém, têm estoque suficiente para a primeira e a segunda aplicação. O Ministério da Saúde disse que está providenciando mais doses, mas não divulgou previsões de entrega dos novos lotes.

Até agora, podiam ser vacinadas somente crianças entre 5 e 11 anos. Nesta faixa etária, segundo a Secretaria paulista, a cobertura está em 72,9% com as duas doses.

Intervalo — Da mesma maneira como tem sido administrada para os adultos, as doses da Coronavac para as crianças de 3 e 4 anos também devem ser distribuídas no intervalo de 28 dias. Por essa razão, o Ministério destacou que a gestão das vacinas disponíveis deve ser feita de modo a garantir a imunização completa do público. Isto é, que as crianças que tomaram a primeira dose tenham a segunda garantida.

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