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Infinitas histórias para contar

Por: Apresentado por 99 e Blue Studio . 12/09/2022

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Infinitas histórias para contar

Documentário comemorativo dos dez anos da 99 no Brasil mostra as rotinas e as conquistas de quem está atrás do volante

4 minutos, 9 segundos de leitura

12/09/2022

Por: Apresentado por 99 e Blue Studio

O filme também apresenta as transformações nos hábitos de passageiros desde que o app passou a ser opção de conexão com o transporte público. Foto: divulgação/99

Ao longo de dez anos no Brasil, a 99, empresa de tecnologia voltada à mobilidade urbana e à conveniência, contabiliza 770 mil motoristas parceiros cadastrados, 3,7 bilhões de corridas e 28,7 bilhões de quilômetros rodados em todo o País. Mais que números, ela acumula muitas histórias de superação e conquistas, de motoristas e de passageiros. Algumas delas estão no documentário Gente por Inteiro, uma das ações realizadas pela 99 para celebrar esta primeira década de atuação no País.

Com quase 10 minutos de duração, o filme mostra o impacto do serviço na comunidade desde a chegada da empresa, principalmente na vida das pessoas. E como a mobilidade foi radicalmente transformada nesse período em que os apps de transporte foram incorporados no dia a dia das comunidades, mudando os hábitos dos cidadãos.

O transporte por aplicativo possibilita que pessoas que moram em diversas regiões tenham acesso a transporte ágil, confortável e integrado a outros meios de locomoção — algo impensável para a população em 2012 e que agora é realidade para mais de 20 milhões de pessoas cadastradas na 99.

O cruzamento de dados do Censo com a quantidade de corridas realizadas em núcleos de baixa renda de dez capitais brasileiras confirma a expansão da 99 também fora dos grandes centros, contabilizando mais da metade dos trajetos.

Motorista tem história — Os relatos de motoristas, tão interessantes quanto diversos, dão corpo ao documentário. Um deles é o da baiana Márcia de Oliveira, motorista da 99 desde 2015. “Depois de 18 anos de casamento, meu relacionamento chegou ao fim. Eu me vi perdida, não sabia como recomeçar, tive dificuldade para encontrar trabalho e, para piorar, tinha muitas dívidas”, lembra Márcia.

“Era uma época difícil, não se pegavam mais os currículos. Minha filha me disse: ‘minha mãe, você vai trabalhar como motorista de milhões de pessoas’. Fui e foi a melhor coisa na vida, tinha liberdade, via o meu dinheiro entrar.” Márcia recorda, com orgulho, quando começou a ganhar dinheiro e conseguiu pagar os primeiros compromissos já vencidos. “Foi muito gratificante.”

Profissão cheia de surpresas — “Saímos todos os dias de casa e não temos ideia para onde vamos”, afirma o motorista Nerivan Tolentino. Para quem gosta de surpresas, a profissão é um prato cheio. Nerivan conta que nunca vai se esquecer de quando recebeu a chamada de uma moça pedindo que ele não cancelasse a corrida, pois estava grávida.

“Ela entrou no carro, me alertou para acelerar porque estava entrando em trabalho de parto. Disse para ela que tínhamos duas alternativas: posso parar para te ajudar ou seguir para o hospital”, diz o motorista. A passageira, então, pediu que ele a ajudasse. “Parei o carro, ajudei o neném a nascer e, momentos depois, dei a criança nos braços dela”, emociona-se. Depois, Nerivan seguiu para o hospital, onde a mãe e o recém-nascido foram atendidos e receberam os primeiros cuidados.

Empatia faz a diferença — Muitas vezes, os passageiros também precisam de um pouco mais do que uma corrida. Ter a sensibilidade para enxergar isso é um dos segredos da profissão. Esta é a dica de Andrea da Silva, motorista que trabalha na capital paulista. Ela se lembra da ocasião em que atendeu uma mulher com destino ao SUS de Mogi das Cruzes (SP). “Percebi que ela tinha uma mala. Perguntei se estava indo visitar alguém. Ela respondeu que iria se internar para fazer a cirurgia da mama. Como mulher, me senti muito tocada naquele momento”, revela.

Andrea decidiu seguir com ela no hospital para aguardar a internação, deixando seu telefone como contato na ficha de identificação da paciente. “Ela abriu um ‘super’ sorriso quando eu disse que entraria com ela. Minha irmã já passou por isso. Sei o quanto um apoio e um abraço são importantes nesse momento. Para minha surpresa, ela me ligou depois da cirurgia.”

De ‘dinossauros’ a digitalizados —  Luiz Manoel, que trabalha como motorista há 41 anos, foi um dos primeiros a ingressar na 99, logo que a companhia se estabeleceu. “Falam que a gente é dinossauro, né? Mas como um dinossauro cabe dentro do carro?”, brinca.

Manoel percebeu que iria continuar na 99 pela estrutura oferecida. “No começo, ninguém sabia direito como era essa coisa de digital. Não sabíamos nem mexer no celular. Mas tivemos apoio da empresa, fomos nos reestruturando e nos adaptando”, conta.

Passageiros também têm voz no documentário. O aplicativo entrou na vida da paulista Luana da Silva quando ela fazia faculdade à noite. “Quando eu saía da escola, precisava chegar muito rápido ao metrô, para conseguir pegar os ônibus ainda funcionando. Se acontecesse qualquer coisa nesse trajeto eu não conseguiria chegar em casa, não tinha jeito. Isso mudou quando passei a usar o app”, afirma.


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