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‘Na Perifa’ é finalista em duas categorias do Prêmio Jatobá PR

Por: Apresentado por 99 e Blue Studio . 22/11/2022

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Na Perifa

‘Na Perifa’ é finalista em duas categorias do Prêmio Jatobá PR

Produzido por coletivos de diversas áreas periféricas do Brasil, o projeto é feito em parceria da 99 com o ‘Estadão’

3 minutos, 5 segundos de leitura

22/11/2022

Por: Apresentado por 99 e Blue Studio

A partir de variados temas e seus impactos, o hub Expresso na Perifa é produzido diariamente com base na realidade dos próprios moradores

O Expresso na Perifa está entre os finalistas do Prêmio Jatobá PR, criado e organizado pelo Grupo Empresarial de Comunicação (Gecom), uma importante referência para quem atua na área de comunicação e PR do Brasil.

Este ano houve recorde de inscrições, 273 cases disputando 31 categorias da premiação e a classificação de 138 deles, feita por 57 jurados, entre eles profissionais do mercado e professores de comunicação de universidades de várias regiões do País. O resultado será divulgado em 13 de dezembro durante uma cerimônia na capital paulista. Saiba mais no site do Prêmio Jatobá.

Olhar além do centro — Concorrendo nas categorias Comunicação com Comunidade e Mídia Editorial Própria, o Expresso na Perifa é um hub de conteúdo multimídia produzido desde junho de 2021 pela 99, empresa de tecnologia ligada à mobilidade urbana e à conveniência, e pelo Grupo Estado, focado no jornalismo de serviço sob a ótica de quem vive e mora nas comunidades e bairros fora do centro expandidos das cidades.

O reconhecimento do prêmio é uma resposta ao conteúdo de qualidade que vai além das comunidades, fazendo com que as discussões sociais levantadas pelos moradores dessas regiões sejam ouvidas e divulgadas em larga escala. Durante esse período, as reportagens, vídeos e podcasts têm sido produzidos pelos coletivos parceiros Nós, Mulheres da Periferia, Juca Guimarães e Embarque no Direito (SP), Favela em Pauta e Perifa Connection (RJ), Lá da Favelinha (MG) e TV Periferia em Foco (PA), além dos colunistas Barkus, Joel Luiz Costa, Gerando Falcões e outros convidados.

“Como a 99 faz parte da rotina de milhões de pessoas que se deslocam e geram renda pela plataforma todos os dias, apoiamos um veículo de comunicação conectado com o dia a dia de quem mora e conhece a vida nas comunidades e nas periferias”, diz Raul Montenegro, gerente de comunicação da 99.

Para Luis Fernando Bovo, Diretor de Conteúdo e Operações do Estadão Blue Studio, o reconhecimento do Expresso na Perifa reforça o comprometimento do Estadão com a informação de qualidade e o combate às notícias falsas. “Neste caso, com um serviço importante para as comunidades sob perspectiva de quem vive nas periferias do País. O apoio da 99 foi fundamental para a concepção e a manutenção deste projeto”, afirma.

Segundo Carla Caroline, analista de comunicação sênior na 99, a classificação em valorizar o bom jornalismo traz orgulho à 99 quanto ao papel da empresa como agente da transformação da sociedade brasileira. “Estamos cientes da nossa responsabilidade em diferentes aspectos, como o impacto econômico do negócio, a geração de renda, o acesso à mobilidade e a inclusão digital e financeira dessa parcela da população.”

Periferia como protagonista — “Ela (a Periferia) é ‘entrevistada e pensada’ diariamente pelos coletivos que produzem jornalismo a partir do local em que vivem e moram”, explica Lucas Veloso, editor e coordenador dos oito coletivos e colunistas que produzem informação relevante para o combate às fakes news abordando temas como empreendedorismo, diversidade, cultura, emprego, segurança, gastronomia, esportes, além do impacto da política e da economia na rotina dessas comunidades. “O diferencial do Expresso na Perifa é, sem dúvida, a periferia como protagonista, tanto na escrita e produção dos conteúdos. Se buscamos uma diversidade em quem lê e acessa nossas matérias, também devemos considerar que a equipe que produz e pensa a iniciativa também deve ser diversa, como acontece por aqui, com a maioria de pessoas negras produzindo, além de colaboradores LGBTQI+ e mulheres”, acrescenta.

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