Um agente da mobilidade
O motorista Guilherme Ferreira orgulha-se da profissão escolhida e da importância que o transporte por app tem para a locomoção de milhares de pessoas todos os dias
Empatia e educação. Para o motorista gaúcho Guilherme Ferreira, 30 anos, a combinação dessas duas posturas é a receita mais importante para atender aos usuários da melhor forma possível e obter boas notas nos aplicativos de mobilidade. “São coisas que valem para todos os momentos, ao lado de ser carismático e sempre se colocar no lugar dos passageiros. Tudo isso nos ajuda a entender qual é a melhor maneira de transportar o cliente”, reflete.
Há quatro anos trabalhando como motorista de aplicativo pela 99, Guilherme, que roda na região da Grande Porto Alegre (RS), conta que elegeu a profissão após passar por um período de desemprego em 2018. “Comecei a dirigir por indicação de um vizinho e o que mais valorizo nessa rotina é a liberdade de horários”, avalia. “Em relação às metas, entendo que o meu ganho depende somente do meu esforço”, resume.
Trabalho relevante
Além disso, ele explica que dirigir pelo app da 99 lhe traz outras experiências igualmente grandiosas. “Entre elas, permite conhecer gente nova todos os dias e entender melhor a cidade em que vivo. Ajudo as pessoas a se locomoverem, e esse é um serviço muito importante que prestamos”, orgulha-se.
No início de sua trajetória profissional, ele trabalhava com diversos aplicativos, mas, com o tempo, foi filtrando as opções e, atualmente, só aceita chamadas da 99. “Dou preferência por ser uma empresa que está sempre ouvindo os motoristas. E, sem dúvida, está engajada em melhorar a situação para todos que usam a plataforma, motoristas e clientes”, avalia o condutor parceiro.
Com vários planos para 2023, entre eles ingressar em uma graduação, Guilherme também deseja comprar um carro novo. “É o que todo motorista de aplicativo deseja e isso me permitirá dar continuidade nessa jornada.”
Relação próxima e transparente
Guilherme também lembra que, quando os aplicativos começaram a se tornar populares nos grandes centros urbanos, as pessoas tinham dúvidas. Com isso, muita gente acabou se tornando motorista com base em informações falsas. “Era tudo muito incerto e a comunicação com muitos aplicativos era obscura. Os profissionais criavam ilusões e repassavam às pessoas achando que eram reais, sem ter nenhuma base”, recorda. Já com a 99, ele garante que a relação entre empresa e motorista parceiro sempre foi mais próxima e transparente, fatores que pesaram na decisão de dar exclusividade para a plataforma.
Para aumentar seus ganhos, Guilherme revela que sua principal estratégia é trabalhar nos horários em que há mais movimentação de pessoas. “Também costumo dizer que faço do meu carro a minha empresa, com metas e horários muito bem definidos.” E essa organização começa com a definição do seu turno: de segunda a sexta-feira, com intervalo para almoço e descanso. Os finais de semana também são dias de dirigir. “Para aumentar o faturamento é necessário se planejar e trabalhar quando os outros motoristas não querem, como nos feriados e nos finais de semana”, aconselha.
As melhores avaliações
Guilherme conta que todo o esforço em atender traz reflexos positivos nas notas dadas pelos usuários, formando um círculo virtuoso. “Para os mais jovens e os que estão começando nessa profissão, sempre aconselho focar no trabalho e nas metas diárias, pois isso nos trará mais corridas. Acredito que temos que fazer nossa atividade sempre da melhor maneira possível.”
A apresentação, tanto do profissional quanto do veículo, também é mencionada pelo motorista 5 estrelas. “Precisamos manter o carro limpo e organizado e, mesmo trabalhando direto, é importante encontrar um momento para fazer isso. E, mais uma vez, a nossa educação é o que os clientes observam logo que chegamos para busca-los: ela tem que vir sempre em primeiro lugar.”
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