Investimentos para atender a população
Belo Horizonte (MG) se destaca por, entre outros fatores, oferecer a seus habitantes elevado número de leitos nos hospitais da cidade
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01/09/2021
Esse recorte é composto por 9 indicadores, 1 a mais do que na última edição, sendo 6 concebidos para o próprio eixo, 2 para Meio Ambiente e 1 para Mobilidade. Nesta edição, foi inserido o indicador de serviço de agendamento de consulta na rede pública, calculado pela existência ou não do serviço por parte do Poder Público, considerando um benefício à população, uma vez que facilita a marcação de atendimento. A nota máxima é de 7 pontos, composto pelos seguintes pesos:
- 0,5 ponto para os indicadores concebidos para os eixos Mobilidade
e Acessibilidade e Meio Ambiente e para o novo indicador de saúde:
agendamento de consulta na rede pública de saúde - 1 ponto para os indicadores concebidos para o eixo Saúde
Há dificuldade na definição e mensuração de indicadores referentes à infraestrutura tecnológica de saúde. Os dados estão atrelados à oferta de leitos, profissionais qualificados, cobertura de atendimento, investimentos públicos e mortalidade infantil. Além do novo indicador, houve alteração na fonte de coleta de informação dos dados médicos.
Antes coletados pelo Ministério do Trabalho (baseando-se em empregos), passaram a ser usados dados do Ministério da Saúde (Portal da Saúde). Na base do Datasus (Ministério da Saúde), os dados de recursos humanos (médicos) estão disponibilizados por “ocupação” e “profissionais”. Por entender que um mesmo médico pode ter mais de uma ocupação (emprego ou posto de trabalho), coletou-se a informação da base de “profissionais”.
O recorte considera indicadores de infraestrutura de saneamento básico, uma vez que a ausência de acesso à água potável e à coleta de esgoto pode indiretamente causar problemas de saúde na população, conforme conceito de conectividade entre os eixos que compõem esse estudo.
ESTRUTURA DO SISTEMA
Alguns destaques de Belo Horizonte (MG), cidade vencedora deste ano,
são seu elevado número de leitos para atendimento à população (4,59 leitos para cada mil habitantes), sendo que a recomendação da Organização Mundial de Saúde (OMS) é de 2 a 5 leitos por mil habitantes.
Além disso, a capital mineira conta ainda com 670 médicos para cada 100 mil habitantes e oferece serviços aos cidadãos como o agendamento online de consultas na rede pública de saúde, o que proporciona mais rapidez e comodidade. O investimento per capita em saúde é de R$ 1.400.
Para saber mais, acesse: ranking.connectedsmartcities.com.br
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