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A criação de smart cities depende de nós

Por: . 28/07/2021

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A criação de smart cities depende de nós

“A meta é garantir acesso aos bens e serviços públicos de maneira democrática, sempre buscando combater as desigualdades sociais e certificando maior qualidade de vida a todos”

2 minutos, 39 segundos de leitura

28/07/2021

Créditos: Pexels

Uma cidade inteligente é aquela que coloca os indivíduos no centro de seu planejamento, transformando sua população em cidadãos ativos no contexto urbano e gerando objetivos coletivos. É nas cidades que se evidenciam os desafios, mas também é nelas que as soluções devem ser geradas: isso é ser uma smart city.

Precisamos encontrar maneiras de envolver recursos tecnológicos, institucionais e humanos para uma gestão mais inteligente e participativa. A pandemia da covid-19 demonstrou a necessidade de um planejamento urbano contínuo para que, quando existam situações de adversidade, o impacto em sua infraestrutura seja mínimo.

A idealização do Connected Smart Cities & Mobility e do AirConnected parte da necessidade de reunir projetos e debater ideias acerca da prosperidade de cidades brasileiras, garantindo a troca de experiências entre empresas, entidades e governos. Nossa missão é encontrar o DNA da inovação em ideias e projetos para as cidades.

Em formato híbrido, na sétima edição do evento, vamos reunir projetos e debater ideias sobre mobilidade urbana, cidades inteligentes e aviação: realizado entre os dias 1° e 3 de setembro, teremos mais de 300 palestras, com participação das associações que apoiam o Connected Smart Cities & Mobility.

Viabilizar diálogos

Reconhecemos que as soluções urbanas só podem ser feitas por meio de consensos entre todos os atores que participam ativamente da tomada de decisão das cidades, ou seja, é preciso viabilizar o diálogo entre setor mobiliário e financeiro, empresas públicas e privadas, governo e população – até mesmo entre vizinhos do mesmo bairro.

Nesse cenário, o desenvolvimento de smart cities não deve ser entendido como um estilo de vida alternativo para a minoria da população, mas como uma forma de apropriação do espaço urbano que de acordo com as necessidades emergenciais apresentadas à sociedade.

A criação do Ranking Connected Smart Cities tem incentivado o estudo e a implantação de medidas que se adaptem a novas formas de lidar com situações diárias: em seis anos de atuação, buscamos sempre promover uma governança proativa para a criação de cidades participativas. Nossa meta é garantir o acesso aos bens e serviços públicos de maneira democrática, sempre buscando combater as desigualdades sociais e certificando uma maior qualidade de vida a todos.

Já a proposta do AirConnected é a de envolver a cadeia do transporte aéreo para debater alternativas sustentáveis e de adaptação frente a esse novo cenário desafiador, considerando a necessidade de flexibilidade e adequação de todos os envolvidos. Acreditamos em um transporte aéreo resiliente, flexível e tecnológico, que reúna atores renomados envolvidos nesses ecossistemas. 

Considerando que 75% da população mundial irá viver em centros urbanos até a metade do século e que, atualmente, essas regiões centrais hospedam 70% da economia global em apenas 2% do território do planeta, nunca foi tão necessário discutir estratégias de resiliência. O nosso engajamento é essencial para a construção de soluções criativas e transformadoras, sendo que só depende de nós a promoção de cidades inteligentes, inclusivas e sustentáveis.

Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião do Estadão

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