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1º de Maio: 5 modelos de moto para trabalhar

Por: Arthur Caldeira . 01/05/2024
Meios de Transporte

1º de Maio: 5 modelos de moto para trabalhar

Veja modelos que oferecem economia de combustível, facilidade de manutenção e fazem sucesso entre os entregadores

4 minutos, 6 segundos de leitura

01/05/2024

Por: Arthur Caldeira

Nos últimos anos, o delivery de refeições e o comércio eletrônico aumentaram as entregas com motocicletas. Foto: Getty Image

Nos últimos anos, com a popularização dos aplicativos de entrega, muitos têm visto nas motos uma oportunidade de trabalhar. Seja como principal fonte de renda ou para complementar o salário, trabalhar fazendo entregas de moto têm sido uma alternativa para muita gente.

Ágeis e econômicas, as motocicletas também cumprem muito bem sua função no delivery de refeições ou mesmo na logística de última milha. Aproveitando que hoje, 1º de maio, é o Dia do Trabalho, fizemos uma lista com 5 modelos de motos para trabalhar. Levamos em conta, as características das motos, mas também sua confiabilidade e economia de combustível; confira nossa lista.

Honda CG 160 Cargo

Versão projetada para o uso profissional, a CG 160 Cargo têm suspensões e pneus reforçados para transportar mais peso. Pintado na cor branca, o modelo já é homologado para o transporte de cargas e sai de fábrica já com o bagageiro, que facilita a instalação de um baú. Além disso, tem cavalete central, item importante para amarrar a carga e estacionar a moto carregada com mais segurança.

Equipada com a mesma mecânica da moto mais vendida do Brasil, a CG 160 Cargo usa motor de 160 cc, bicombustível, que produz até 15,1 cv de potência quando abastecida com etanol. Sua popularidade torna fácil encontrar peças de reposição e faz com que o modelo tenha bom valor de revenda. Seu preço, entretanto, é mais atrativo do que outras versões da CG. De acordo com a Honda, o preço público sugerido da CG 160 Cargo é de R$ 15.660 contra os R$ 15.750 pedidos pela CG 160 Fan.

Yamaha Factor 150

Apesar de seu design simples, a Factor 150 usa o mesmo motor da Fazer 150. O monocilíndrico de 150 cc flex tem desempenho modesto, apenas 12,4 cv de potência com etanol, porém é bastante confiável. Além disso, o acabamento mais espartano da Factor 150 faz dela uma opção mais acessível do que a Fazer. O preço público sugerido do modelo em São Paulo (SP) é de R$ 16.090.

yamaha factor 150

Apesar de mais em conta, a Factor 150 tem uma boa lista de equipamentos. O modelo conta com painel digital, rodas de liga-leve, partida elétrica e freio a disco, na dianteira, com sistema combinado. Seu consumo é outro fator positivo por superar com facilidade os 40 km/l e percorrer mais de 500 km sem a necessidade de abastecer, pois seu tanque tem capacidade para 15,7 litros.

Honda Biz 125

Equipada com transmissão semiautomática, a Honda Biz não tem manete de embreagem, é leve e fácil de pilotar. Para trocar de marchas, basta pisar no pedal de câmbio – a Biz tem quatro marchas, todas para baixo. Seu motor de 125 cc tem desempenho modesto, 9,2 cv de potência, mas suficiente para fazer entregas em cidades menores e mais tranquilas.

Outra vantagem é seu baixo consumo de combustível. Embora tenha tanque de apenas 5,1 litros, a Biz pode fazer mais de 50 km/litro, ou seja, uma autonomia de mais de 200 km.

Apesar de mais cara do que a Biz 110i, a versão de 125 cc oferece freio a disco, na dianteira, com sistema combinado. Com preço sugerido de R$ 14.610, a Biz 125 ainda vem de fábrica com tomada 12V no compartimento de carga sob o assento.

Yamaha XTZ 150 Crosser

Equipada com o conhecido motor de 150 cc da Yamaha, a Crosser já tem roda aro 19, na dianteira, e suspensões de longo curso. Características que fazem dela uma trail urbana, ideal para quem vai fazer entregas ou rodar por estradas de terra ou em péssimas condições.

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Equipada com farol de LED, painel digital e até mesmo freio disco, com sistema ABS, na dianteira, a Crosser também oferece mais segurança para rodar na “selva de pedra”. Justamente por isso, as trails, como a Crosser e a Bros, têm sido a opção de muitos entregadores que procuram motos para trabalhar. Entretanto, por ser mais equipada, tem um preço sugerido maior do que as outras opções: R$ 20.190.

VMoto VS1

Embora o custo de aquisição seja alto, a scooter elétrica VMoto VS1 pode ser uma boa opção para quem pensa em alugar uma moto para trabalhar. O modelo movido a baterias se tornou comum nas ruas paulistanas, pois pode ser alugada na plataforma Mottu ou na startup Vammo.

frota eletrificada reduz custos

Projetada para transportar cargas, a VS1 chega a até 95 km/h e sua autonomia é de aproximadamente 140 quilômetros com duas baterias. A locação na Vammo, por exemplo, é de R$ 299 por semana, com baterias ilimitadas nos cerca de 50 pontos de troca da startup na capital paulista. Já a Mottu, cobra R$ 189 semanais, mas tem apenas quatro pontos de troca na cidade. Apesar de o valor parecer alto, vale destacar que não há gasto com combustível, troca de óleo, manutenção e documentação, custos já inclusos no aluguel.

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