Por exemplo, a linha 695T-10 tem ponto inicial na região sul da cidade. Neste caso do exemplo, além dos números, essa linha também recebe o nome de Terminal Capelinha – Metrô Vila Mariana, para a população identificar os destinos inicial e final. Assim como ocorre com todos os itinerários.

Já as linhas noturnas são identificadas pela letra N no início e, em seguida, o dígito correspondente à área de operação. Por sua vez, o código adicional é sempre o número 11. Por exemplo a linha N306-11.

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Áreas operacionais de São Paulo

A sopa de letrinhas fica mais clara com o detalhamento de alguns critérios. Um deles é que a cidade se divide em oito áreas operacionais. Todas são identificadas por cores, conforme consta no mapa abaixo:

• Área: 1 – Noroeste

• 2 – Norte

• 3 – Nordeste

• 4 – Leste

• 5 – Sudeste

• 6 – Sul

• 7 – Sudoeste

• 8 – Oeste

• 9 – Central

Prefixo do ônibus

Além do número da linha, cada ônibus possui uma identificação. Portanto, na prática, é como se fosse o RG de cada veículo. Ao todo, estão em operação 1.303 linhas de ônibus na cidade de São Paulo. No total, há cerca de 11 mil ônibus em circulação na cidade.

De acordo com a SPTrans, o prefixo, número de identificação do ônibus, está localizado na frente, laterais, traseira e interior do coletivo. Assim, possui cinco algarismos.

Neste caso, o prefixo também segue uma lógica para ser definido. O primeiro identifica a área de operação. O segundo dígito identifica a operadora e os demais a numeração sequencial do veículo. Por meio dele as equipes da SPTrans conseguem identificar todas as informações sobre o veículo.

Assim, em uma ocorrência, o passageiro pode informar que estava no ônibus de prefixo 7 8378, por exemplo. Desse modo, a SPTrans consegue saber exatamente qual é o veículo. Além disso, é possível identificar quem era o motorista no momento do relato e buscar mais detalhes sobre o caso.