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Organização para bom uso do espaço urbano

Por: . 01/09/2021

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Organização para bom uso do espaço urbano

Recentes revisões no Plano Diretor e na Lei de Ocupação do Solo posicionam Curitiba (PR) na primeira colocação

1 minuto, 57 segundos de leitura

01/09/2021

Infaestrutura em mobilidade é um dos destaques da capital do Estado do Paraná. Foto: Daniel Castellano

Esse recorte é composto por 10 indicadores, sendo 7 concebidos para o eixo Urbanismo, 1 para o Mobilidade e Acessibilidade e 2 para o Meio Ambiente. A nota máxima é de 9,5 pontos, composto pelos seguintes pesos:

  • 1,5 ponto para despesas pagas com urbanismo por habitante
  • 1 ponto para os dados relativos às leis de zoneamento, operação urbana e plano diretor estratégico, porcentagem da população vivendo em densidades médias e altas, cadastro imobiliário (informatizado, georreferenciado e disponibilizado ao cidadão), atendimento urbano de água e de esgoto.
  • 0,5 ponto para os demais dados, como outros modais de transporte e emissão de alvará online

Impactam na avaliação do desenvolvimento urbano dos municípios, no conceito de cidades inteligentes, questões básicas de infraestrutura, como distribuição de água e atendimento urbano de esgoto, assim como pontos de mobilidade e as leis que regem o ordenamento do solo. Por serem de maior dificuldade de avaliação qualitativa individual, os indicadores relativos às leis que orientam o planejamento urbano das cidades levam em consideração a data da lei. Dessa forma, apoiam-se em duas questões:

  • O cumprimento das exigências de atualização dessas leis, que permeiam um prazo ideal de dez anos entre elas.
  • O conceito de que leis mais recentes tendem a se basear nos novos conceitos de desenvolvimento urbano, amparados por estratégias inteligentes, de sustentabilidade, humanas e aproveitando conceitos como fachada ativa, mobilidade não motorizada, cidade policêntrica, entre outros.

INVESTIMENTOS

A capital do Estado do Paraná merece destaque no eixo por ter feito, recentemente, as revisões no Plano Diretor e na Lei de Ocupação do Solo, documentos fundamentais para organizar, de forma estratégica, o espaço urbano e serviços como transporte e de infraestrutura em geral.

Além disso, também é destaque o investimento per capita de R$ 594 em infraestrutura e mobilidade, e a disponibilização ao cidadão do cadastro imobiliário.Em Meio Ambiente, indicador que tem forte relação com Urbanismo, apesar do déficit brasileiro, Curitiba atingiu a universalização, nos domicílios urbanos, do abastecimento de água, do atendimento de esgoto sanitário e da coleta de resíduos residenciais.

  • R$ 594 de investimento por habitante em mobilidade
  • 100% dos domicílios urbanos abastecidos de água
  • 100% de coleta de esgoto do município

Para saber mais, acesse: ranking.connectedsmartcities.com.br

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